Corpo de brasileiro morto em Paris percorreu 20 km até ser achado

Por Flipar

Segundo a investigação, antes de desaparecer de forma definitiva, Flávio tinha caído no rio Sena, na Ilha dos Cisnes, onde aguardou socorro por três horas antes de ser resgatado pelos bombeiros e levado ao hospital com suspeita de hipotermia.
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"Os bombeiros disseram que tive sorte de estar vivo. Não consegui sair da água. Fiquei muito tempo lá. Eu bebi demais e fiz uma besteira enorme", disse Flávio para o francês.
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Segundo a reportagem, Alexandre então disse que Flávio poderia ir para a casa dele, e o brasileiro respondeu: "Não, não se preocupe, eu me viro".
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Depois de negociar com a imobiliária e conseguir outro apartamento, o brasileiro escreveu para Alex que iria tentar dormir pois "estava exausto".
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Já no dia seguinte, o francês relata que tentou falar com Flávio, mas não teve mais resposta. Ele contou que foi até o apartamento, digitou a senha da fechadura, mas não conseguiu abrir.
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Após descobrir que o celular de Flávio foi encontrado por um funcionário de um restaurante às margens do Sena, próximo ao local da queda, Alex resolveu procurar a delegacia.
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O protocolo para abertura de câmeras na França é bastante restrito, o que dificulta as investigações. A Polícia Federal brasileira acompanhou o caso em Paris.
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Flávio é natural de Candeias, município de cerca de 14 mil habitantes do centro-oeste de Minas Gerais.
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Depois de um tempo, mudou-se para Belo Horizonte. Ele cursou Artes Plásticas na Escola Guignard, da Universidade do Estado de Minas Gerais.
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A Ilha dos Cisnes, onde o brasileiro caiu na água, é uma pequena ilha artificial localizada no Rio Sena, que foi construída em 1827. Tem aproximadamente 850 metros de comprimento e apenas 11 metros de largura.
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