Indicado ao Oscar por ‘O Brutalista’ já protagonizou polêmica na cerimônia; relembre
Por Flipar
A trama acompanha Lászlo Tóth, um arquiteto judeu húngaro que sobrevive ao Holocausto e busca reconstruir sua vida nos Estados Unidos, enfrentando dificuldades para se estabelecer.
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Embora fictício, o personagem permitiu a Brody uma atuação amplamente elogiada, sendo comparada ao seu desempenho em "O Pianista" (2002).
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Uma das indicações de "O Brutalista" é justamente a de Melhor Ator para Adrien Brody, que chega com muitas chances de vencer. Veja a trajetória do ator, que já viveu polêmica no Oscar!
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Nascido em 14 de abril de 1973, no bairro do Queens, em Nova York, Adrien Brody cresceu em um ambiente artístico que influenciou sua trajetória de vida.
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Brody é filho de Elliot Brody, um professor de história, e Sylvia Plachy, uma fotógrafa de origem húngara.
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Sua carreira profissional começou no fim da década de 1980 e início da de 1990, com participações em filmes independentes e séries de televisão.
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Em 1993, estrelou "O Inventor de Ilusões", do diretor Steven Soderbergh (de "Onze Homens e Um Segredo", 2001).
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No entanto, Brody só veio ganhar fama e prestígio internacional ao interpretar W?adys?aw Szpilman em "O Pianista" (2002), dirigido por Roman Polanski ("O Bebê de Rosemary", 1968).
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Com uma atuação comovente de um pianista judeu que sobrevive ao Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, Brody se tornou o ator mais jovem a ganhar o Oscar de Melhor Ator, aos 29 anos.
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Na época, ganhou repercussão o fato de que ele perdeu cerca de 13 quilos, aprendeu a tocar piano e se isolou socialmente para captar a essência de Szpilman.
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A cerimônia do Oscar em que Brody recebeu o prêmio de Melhor Ator, em 2003, ficou marcada por um acontecimento inusitado, que se tornou um dos mais controversos da história do evento.
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Quando seu nome foi anunciado, Brody subiu ao palco visivelmente emocionado. Ao receber a estatueta das mãos de Halle Berry, que apresentava a categoria, ele deu um beijo na boca da atriz, surpreendendo tanto Berry quanto a audiência.
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Além de "O Pianista", Brody construiu uma carreira diversificada, atuando em filmes de diversos gêneros.
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Em 1998, por exemplo, atuou no épico de guerra "Além da Linha Vermelha", de Terrence Malick ("A Árvore da Vida", 2011).
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Entre outros de seus trabalhos mais conhecidos estão atuações em "A Vila" (2004), dirigido por M. Night Shyamalan, e "King Kong" (2005 - foto), dirigido por Peter Jackson.
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Brody também é conhecido por sua parceria com o diretor Wes Anderson. Eles trabalharam juntos em: "Viagem a Darjeeling" (2007), "O Fantástico Sr. Raposo" (2009), "O Grande Hotel Budapeste" (2014), "A Crônica Francesa" (2021) e "Asteroid City" (2023).
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Fora isso, Brody também já atuou no terror/ficção-científica "Predadores" (2010) e na comédia romântica "Meia-Noite em Paris" (2011), de Woody Allen, no qual viveu o artista plástico Salvador Dalí (foto).
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Além disso, Brody também fez participações em séries aclamadas, como "Peaky Blinders" (2013?2022) e "Succession" (2018?2023, foto).
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Desde 2009, o ator também tem investido na produção. Ele produziu filmes como "Giallo - Reféns do Medo" (2009), "O Substituto" (2011) e "Passado Violento" (2021 - foto).
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Na vida pessoal, Brody namorou a atriz e modelo espanhola Elsa Pataky, de 2006 a 2009. Desde 2020, ele vive um relacionamento com a também atriz Georgina Chapman (foto).