Descoberta de ‘cidade subterrânea’ sob as pirâmides do Egito gera divergência entre cientistas

Por Flipar

Em uma entrevista coletiva, Nicole Ciccolo comemorou a descoberta: "Este estudo redefine os limites da análise de dados via satélite e da exploração arqueológica."
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Eles acreditam que passagens subterrâneas conectam as três pirâmides e que essas estruturas podem estar relacionadas às "Salas de Amenti", um lugar místico da antiga religião egípcia.
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"Essas descobertas podem redefinir nossa compreensão da topografia sagrada de Gizé", afirmou Ciccolo.
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Apesar das afirmações, muitos especialistas ainda se mostraram céticos em relação à existência da estrutura.
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O professor Lawrence Conyers, da Universidade do Arizona, que é especialista em tecnologia de radar para arqueologia, disse que é pouco provável que os aparelhos atuais consigam enxergar detalhes com tanta profundidade.
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Segundo o professor, só escavações no local poderão dizer se essas construções realmente existem ou não.
wikimedia commons Tabitha Lawrence
As pirâmides do Egito são monumentos impressionantes construídos há cerca de 4.500 anos como túmulos para os faraós e membros da elite.
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Elas representam um dos maiores feitos da engenharia humana e continuam a fascinar o mundo pela sua grandiosidade e mistério.
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A maior delas, a de Quéops, também chamada de Grande Pirâmide, foi considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo e é a única que ainda resiste praticamente intacta.
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Estima-se que ela tenha sido construída por volta de 2.560 a.C., utilizando milhões de blocos de pedra, cada um pesando em média 2,5 toneladas.
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