Corpo de Juliana Marins é resgatado após operação de 7 horas em penhasco da Indonésia
Por Flipar
Três equipes participaram das buscas, incluindo duas que são do chamado "esquadrão Rinjani". Devido ao clima e à baixa visibilidade, o resgate só pôde ser iniciado pela manhã.
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Juliana caiu no penhasco do vulcão enquanto participava de uma trilha no Monte Rinjani, um dos destinos mais famosos da Indonésia.
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No sábado (21/06), ela foi vista com vida pela última vez em imagens de drone, num espaço pequeno do paredão, onde ainda estava se movimentando.
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Nesta terça-feira (24/06), a família confirmou por meio de um post nas redes sociais, que ela foi encontrada já sem vida. Juliana tinha 26 anos.
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Nos últimos cinco anos, o Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, registrou oito mortes e 180 feridos em acidentes, segundo dados do governo local.
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O número de acidentes na região tem aumentado, com 60 casos registrados em 2024, quase o dobro de 2023.
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A maioria dos acidentes, segundo o governo indonésio, ocorre por falhas dos próprios turistas, como uso inadequado de equipamentos, despreparo físico e desrespeito às trilhas oficiais.
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Apesar dos riscos, o Monte Rinjani continua atraindo turistas por sua beleza e desafio, com trilhas complexas e clima instável.
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Juliana participava de uma trilha de três dias pelas encostas do Monte Rinjani, considerada uma das mais difíceis da Indonésia, com altitudes superiores a 3.700 metros.
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Fotos divulgadas em uma conta no Instagram dedicada ao caso mostram Juliana caminhando e posando para fotos pela trilha, momentos antes do acidente.
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A impressionante caldeira do vulcão, que abriga o lago Segara Anak, foi formada após uma erupção há cerca de 700 anos.