Maior cofre de ouro do mundo ‘se esconde’ no subsolo de cidade americana
Por Flipar
Pessoas físicas e empresas privadas não podem armazenar ouro no local, uma medida que visa assegurar a neutralidade e segurança da instituição.
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O acúmulo atingiu o ápice em 1973, com 12 mil toneladas, logo após os EUA suspenderem a conversão de dólares em ouro para governos estrangeiros.
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Desde então, os depósitos diminuíram, e o cofre vem registrando uma redução gradual em seus estoques.
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O processo de armazenamento é extremamente controlado: as barras são transportadas por elevador até o subsolo e só podem ser manuseadas na presença de três funcionários.
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Cada barra é pesada, inspecionada (para confirmar pureza e origem) e alocada em um dos 122 compartimentos individuais, destinados exclusivamente a cada titular.
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Após a verificação, o ouro é armazenado em um dos 122 compartimentos exclusivos, cada um reservado a um único titular.
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O ouro sempre foi um ativo seguro em crises, mas, desde 2010, muitos bancos centrais passaram a vender suas reservas em vez de acumulá-las, impactando o mercado global.
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Em 2018, as vendas atingiram 366 toneladas (alta de 36%), refletindo uma estratégia para diversificar reservas e enfrentar desafios econômicos.
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Os EUA lideram as reservas mundiais, com 8 mil toneladas, herança do acordo de Bretton Woods, que concentrou 75% das reservas globais no país.
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Alemanha e Itália vêm em seguida, com mais de 3 mil e 2 mil toneladas de ouro, respectivamente.
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Em contraste, a Rússia se destaca como grande compradora, adquirindo 224 toneladas em uma estratégia oposta à tendência global.