Causou na web: Filho de Malu Mader diz que não tem pena de jovem morta na Indonésia
Por Flipar
Ele falou num tom culpando a publicitária pelo que ocorreu: 'Essas pessoas buscam a morte trágica e uma hora a morte trágica vem". E completou: "Não tenho pena nenhuma".
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Com a repercussão negativa, o post foi retirado do ar e ele usou um tom mais ameno para criticar quem se aventura em atividades arriscadas: ?Tem que proibir esses passeios, interditar".
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Ele acrescentou: "Por favor, não façam mais isso não, falo pela segurança de quem vai numa coisa dessas. É muito perigoso gente?, escreveu.
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Em outra postagem, João Mader Bellotto afirmou que ?internaria um parente? que tentasse fazer algo semelhante ao passeio que Juliana Marins realizou no Monte Rinjani, na Indonésia.
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O corpo de Juliana Marins vai ser velado no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói (RJ), das 12h30 às 15h de 5/7/2025. E depois será cremado. Segundo a família, Juliana já havia revelado que, quando morresse, preferia ser cremada.
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O corpo passou por nova autópsia, desta vez no Rio de Janeiro. O procedimento no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Centro da cidade, é a pedido da família, com autorização da Justiça Federal e apoio da Defensoria Pública da União.
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A primeira autópsia, no dia 26/6 em um hospital de Bali, concluiu que Juliana morreu por causa de múltiplas fraturas e lesões internas, com hemorragia, cerca de 20 minutos após o trauma. E descartou hipotermia. Mas não informou dia e hora da morte. A família quer esclarecimentos.
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Juliana caiu no penhasco do vulcão enquanto participava de uma trilha no Monte Rinjani, um dos destinos mais famosos da Indonésia. Primeiro, ela teve uma queda de 300 metros e ficou num espaço pequeno do paredão. Depois caiu mais 300 metros, totalizando 600 m (equivalente ao Corcovado)
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Nos últimos cinco anos, o Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, registrou oito mortes e 180 feridos em acidentes, segundo dados do governo local.
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O número de acidentes na região tem aumentado, com 60 casos registrados em 2024, quase o dobro de 2023.
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A maioria dos acidentes, segundo o governo indonésio, ocorre por falhas dos próprios turistas, como uso inadequado de equipamentos, despreparo físico e desrespeito às trilhas oficiais.
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Apesar dos riscos, o Monte Rinjani continua atraindo turistas por sua beleza e desafio, com trilhas complexas e clima instável.
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Juliana participava de uma trilha de três dias pelas encostas do Monte Rinjani, considerada uma das mais difíceis da Indonésia, com altitudes superiores a 3.700 metros.
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Fotos divulgadas em uma conta no Instagram dedicada ao caso mostram Juliana caminhando e posando para fotos pela trilha, momentos antes do acidente.
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A impressionante caldeira do vulcão, que abriga o lago Segara Anak, foi formada após uma erupção há cerca de 700 anos.