Neurocientista conta o que viu e sentiu durante 7 segundos de ‘morte clínica’

Por Flipar

Nesse tipo de situação, a pessoa chega a ficar clinicamente morta por algum tempo, mas depois "volta" à vida.
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O caso aconteceu com o cientista Álex Gómez Marín. Ele sofreu uma hemorragia interna e chegou a ficar "morto" por sete segundos.
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Ele descreveu o breve intervalo como transformador e "mais real que a própria realidade".
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"Não foi um sonho nem uma alucinação", disse ele, que também disse ter visto um "poço com uma luz dourada acima e três guias espirituais" que ofereciam ajuda.
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"Nesse momento, pensei em minhas filhas pequenas e pedi para voltar", contou o cientista.
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"Lá não é preciso pensar, simplesmente se sabe. Eu sabia que tudo estava bem", continuou a descrição.
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Embora não seja religioso, o neurocientista afirmou que a experiência mudou sua visão sobre a existência, o corpo e a consciência.
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Segundo o pesquisador, após viver a experiência, ele passou a acreditar que ?o sagrado existe e vai além do material?.
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O cientista concluiu que sua vivência o fez encarar a morte de forma diferente: "Acho que morrer é algo muito bonito. Temos muito medo, mas quem já esteve com um pé lá e voltou sabe que é uma experiência bela."
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Em experimentos com ratos, foi observada uma ativação cerebral intensa, com aumentos de até 60 vezes nos níveis de serotonina, dopamina e noradrenalina ? algo jamais visto em animais vivos.
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Esse aumento aconteceu especialmente em áreas ligadas à consciência, memória e percepção sensorial.
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As descobertas sugerem que, mesmo em morte clínica, o cérebro pode estar em um estado de intensa ativação e processamento consciente.
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