A família imperial enfrenta escassez de herdeiros homens, com apenas três disponíveis: Fumihito, de 60 anos; Hisahito, de 19; e Masahito, de 90. Tal cenário aumenta a pressão por reformas, visto que o Japão já teve oito imperatrizes no passado. Em 2024, a ONU recomendou que Tóquio permitisse a ascensão feminina, mas o governo rejeitou a proposta, alegando que a questão se trata de identidade nacional.