Estudo mostra que nova Carteira Nacional de Identidade é mais segura contra fraudes financeiras

Por Flipar

Foi o que comprovou um estudo que analisou mais de 30 milhões de transações financeiras no Brasil. Dessas, 87% analisadas com a CIN não apresentaram riscos de adulterações ou falsificações.
Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Ao todo, mais de 33 milhões de brasileiros já emitiram a CIN.
Reprodução/TV Globo
O município de Novo Santo Antônio, no Piauí, foi o primeiro do país a atingir 100% de sua população com o novo documento.
Reproduc?a?o/TV Globo
Conforme a Lei nº 7.116/1983, a primeira via da CIN é gratuita e exige apenas certidão de nascimento ou casamento, com foto e biometria coletadas na hora.
Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Em casos de segunda via, perda, roubo ou danos, cada estado pode aplicar suas próprias taxas de reemissão.
Divulgação/Detran RJ
Com o documento, o CPF passa a ser o número de identificação nacional único, substituindo o antigo número do RG.
Divulgação/Receita Federal
A CIN pode ser usada como documento de viagem em países com acordo com o Brasil (como o Mercosul), mas não substitui o passaporte para destinos de fora desse bloco.
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Vale ressaltar que, de acordo com o Decreto nº 10.977/2022, o antigo RG segue válido até 2032.
Marcello Casal Jr./Agência Brasil
A Carteira de Identidade Nacional não é o único documento que está disponível em formato digital no Brasil.
Divulgac?a?o/Detran-RJ
Têm suas versões digitais a Carteira de Trabalho, a Carteira Digital de Trânsito, o CPF e o Título de Eleitor (e-Título) .
Antonio Augusto/Ascom/TSE

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