Após lapsos de memória, Guta Stresser, a Bebel da ‘Grande Família’ descobre que tem esclerose múltipla
Por Flipar
Os sintomas mais comuns incluem fraqueza, dormência, formigamento, cansaço intenso, tontura, dificuldade para caminhar, problemas de visão e de fala, além de alterações na memória, na concentração e na cognição.
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O tratamento também inclui fisioterapia, terapia ocupacional, acompanhamento psicológico, atividades físicas supervisionadas e adaptações na rotina para preservar a autonomia e a qualidade de vida. O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento mais cedo, reduzir o risco de sequelas e preservar a qualidade de vida.
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Assim, o exemplo de Guta Stresser incentiva outras pessoas a buscar acompanhamento e estratégias de adaptação para lidar com a doença. Saiba mais, a seguir, sobre a atriz.
Reprodução Instagram /@gutastresser
Maria Augusta Labatut Stresser, conhecida artisticamente como Guta Stresser, nasceu em 28 de setembro de 1972, em Curitiba, Paraná. Filha de Ronald Sanson Stresser, teve contato com o teatro desde a infância e iniciou a carreira profissional aos 13 anos, participando de montagens teatrais em sua cidade natal.
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Ficou famosa ao interpretar Maria Isabel Silva Carrara, conhecida como Bebel, na série "A Grande Família", exibida entre 2001 e 2014 pela TV Globo e disponível no Globoplay. A série retrata o cotidiano de uma família de classe média no subúrbio do Rio de Janeiro, com Bebel trabalhando como manicure e casada com Agostinho Carrara, interpretado por Pedro Cardoso.
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Em 2007, reprisou o papel de Bebel em "A Grande Família: O Filme", em que Lineu acredita que vai morrer após um exame médico.
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Em 2015, integrou o elenco da minissérie "Amorteamo", como Cândida, ambientada no Recife da década de 1920 e com foco em temas sobrenaturais.
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Também participou da série "Mister Brau", como Maria Augusta, que mostrava a vida de um casal interpretado por Taís Araújo e Lázaro Ramos que se muda da periferia para um condomínio de luxo.
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Na temporada de "Malhação: Vidas Brasileiras", interpretou Rosália da Paz.
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No cinema, destacou-se em "A Partilha", interpretando Célia, e em "Nina", dirigido por Heitor Dhalia, papel pelo qual recebeu o Prêmio Guarani de Melhor Atriz.
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Atuou também em longas como "Antes que Eu Me Esqueça", "Tudo que Deus Criou", "Missão Cupidos" e "Júpiter", entre outros.
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No teatro, integrou montagens como "O Vampiro e a Polaquinha", "Mais Perto" e "Rita Formiga", além de atuar como diretora em espetáculos como "Medea en Promenade". Desenvolveu trabalhos como roteirista e diretora em projetos cênicos e audiovisuais.
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Em 2010, publicou o livro infantojuvenil "Meu Pequeno Coxa-Branca", que conta a história de André, um garoto que explica aos amigos a origem de sua paixão pelo Coritiba, relembrando momentos com o avô, incluindo a viagem em família para assistir à final do Campeonato Brasileiro de 1985, no Maracanã.
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A atriz viveu um relacionamento de 16 anos com o roteirista André Paixão, de quem se separou em 2020. Em suas redes sociais, inclusive, a atriz costuma postar declarações ao amigo: ?[..] Te amo, Dedé. André Paixão. Meu sócio e amigo e parceiro e ? tão eu também. O eu que sou agora e que não existiria sem a gente. Obrigada por existir. Isso também me define. Que bom!?, escreveu a atriz.
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Em 2023, afirmou em entrevista que, apesar da separação, os dois ainda moravam na mesma casa.