A evolução das drogas usadas na quimioterapia e para o bem-estar dos pacientes minimizam os efeitos colaterais, atacando o tumor de forma mais direcionada. A tecnologia também oferece uma melhor precisão dos equipamentos da radioterapia.
A cirurgia robótica, por exemplo, é menos invasiva e muito mais precisa. O método auxilia na preservação dos órgãos e reduz complicações. O equipamento já é muito usado nos Estados Unidos para cirurgias de câncer e vem ganhando espaço no Brasil. "A utilização do robô torna as intervenções mais precisas e permite recuperação mais rápida do paciente", afirma o ginecologista João Paulo Epprecht, especialista em cirurgia robótica.
A cirurgia robótica não é só para a retirada de tumores. Ela favorece especialmente operações de órgãos situados dentro do abdômen, como o intestino, fígado e útero e do tórax.
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