Reunião com religiosos irá acontecer na próxima semana para debater propostas - Divulgação
Reunião com religiosos irá acontecer na próxima semana para debater propostasDivulgação
Por O Dia
Volta Redonda - O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva irá se reunir na próxima semana com líderes religiosos da cidade com objetivo de debater propostas para reabertura das igrejas, templos e instituições religiosas. Samuca informou que quer ouvir as sugestões das lideranças para que as atividades nos locais possam ser retomadas.

O prefeito deve assinar na próxima semana, junto com o Ministério Público, a autorização para reabertura gradual do comércio e demais atividades econômicas. Isso deverá acontecer a partir de 4 de maio. Na cidade, há uma decisão judicial que impede atividades que possam gerar aglomeração. O acordo com o MP pode permitir essa reabertura.

Segundo explicou o prefeito Samuca Silva, o objetivo do encontro com os líderes religiosos é ouvir as propostas e elaborar um plano técnico de reabertura.

“Ouvindo os líderes religiosos, que conhecem a fundo a realidade de cada templo, instituição religiosa e dos fiéis, vamos realizar essa reunião para elaborar o plano e levar para aval do Ministério Público. O que queremos é realizar a reabertura de forma consciente, para que as atividades religiosas possam ser retomadas, mas sem risco de contaminação para o público”, disse o prefeito Samuca Silva.

O isolamento social, principalmente das pessoas da faixa de risco, está salvando vidas em Volta Redonda, segundo explicou Samuca. Por isso, é importante a reabertura de atividades de forma gradual e consciente.

“Não podemos simplesmente permitir, sem critério, que todas as atividades sejam retomadas na cidade. O vírus está circulando em Volta Redonda, já temos muitos casos confirmados. Então precisamos tomar todos os cuidados, usar máscaras, realizar a higienização correta das mãos e evitar aglomerações. Estamos preparando a rede de saúde. E, através de um planejamento técnico, vamos buscar realizar a abertura das atividades sem colocar a população em risco”, completou Samuca.