Ação conjunta para inibir a invasão uma área verde que fica na Rua Vista Alegre (Morro da Caviana), no bairro Santo Agostinho - Divulgação/ Secom VR
Ação conjunta para inibir a invasão uma área verde que fica na Rua Vista Alegre (Morro da Caviana), no bairro Santo AgostinhoDivulgação/ Secom VR
Por O Dia
Volta Redonda - Uma ação foi realizada para inibir a invasão uma área verde que fica na Rua Vista Alegre (Morro da Caviana), no bairro Santo Agostinho. A força-tarefa envolveu equipes que compõem o Grupo de Ocupação Irregular, da Prefeitura de Volta Redonda, formada pela Guarda Municipal, Defesa civil, Secretarias Municipais de Meio Ambiente (SMMA) e Infraestrutura (SMI).
Durante a ação que aconteceu na tarde de sexta-feira, dia 29, a equipe identificou duas moradias que foram imediatamente interditadas pela Defesa Civil por estarem muito próximas à crista do talude, sem elementos estruturais e em grande parte construída de madeiras, colocando em risco a vida dos moradores que, agora, serão acompanhados pela Secretaria Municipal de Ação Comunitária (Smac).
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Em outro ponto foram detectadas cercas de arames, delimitando a área de uma possível invasão, que foram retiradas pela equipe da SMI, auxiliando a Guarda Municipal, órgão responsável para inibir ocupação das áreas públicas e verdes no município. Já a SMMA avaliou possíveis crimes ambientais por degradação do meio ambiente.
Ação impede invasão em área verde no bairro Santo Agostinho em Volta Redonda - Divulgação/ Secom VR
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O coordenador da Defesa Civil, Leandro Rezende, destacou que esse trabalho tem o objetivo de evitar que áreas da cidade sejam invadidas de forma desordenada.
“Essas invasões causam destruição do meio ambiente e, através dessas ações, podemos impedir que áreas de riscos sejam consolidadas, colocando famílias em risco de desastres em períodos de chuva”, esclareceu o coordenador.
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Desde a semana passada a Secretaria Municipal de Meio Ambiente começou a fazer plantio no local. A ideia é reflorestar essa área para impedir deslizamento de terra. Com a retirada das cercas e barracos, a área será novamente reflorestada para evitar que construções de casas seja feitas no local, o que colocaria em risco a vida das pessoas que estão tanto na parte de cima quanto na parte de baixo.