Cardápio especial de festa junina, no Hospital Municipal Dr. Munir Rafful, no Retiro - Divulgação
Cardápio especial de festa junina, no Hospital Municipal Dr. Munir Rafful, no RetiroDivulgação
Por O Dia
Volta Redonda - No Hospital Municipal Dr. Munir Rafful (HMMR), em Volta Redonda, as refeições são preparadas como uma ferramenta terapêutica, conforme explicou a diretoria da unidade. O cuidado vai desde a apresentação dos pratos até o sabor, que é um dos requisitos básico.

Durante períodos festivos, a preocupação é ainda maior. Nesta quarta-feira, dia 24, data que se comemora o Dia de São João, o refeitório da unidade ganhou cores e sabores que remetem às tradicionais festas juninas, suspensas em todo o país por conta da pandemia da covid-19.

Funcionários, acompanhantes e pacientes sem restrições alimentares puderam saborear um cardápio bem variado ao longo de todo o dia. Entre os itens disponíveis estavam: broa de milho, frango caipira, salsichão, curau, canjica e cachorro quente foram alguns dos pratos servidos na unidade.

A auxiliar administrativa Claudia de Medeiros Moreira aprovou o menu do dia. Para ela, a boa comida ajuda na recuperação dos pacientes e faz com que os colaboradores se sintam respeitados.

“O carinho e o capricho na decoração do ambiente e na exposição da comida são nota dez. A comida está sempre bem feita e é um convite à boa alimentação. O aroma e a variedade incentivam o paciente a se alimentar bem proporcionando uma boa recuperação. Nós colaboradores nos sentimos felizes e respeitados porque ter uma alimentação de qualidade e bem feita. A gente sabe que tudo aqui passa pelo controle das nutricionistas”, falou.
Hospital Municipal Dr. Munir Rafful celebra mês junino com cardápio especial - Divulgação
Para o diretor administrativo do HMMR, Caio Souza, a qualidade das refeições servidas no hospital é um compromisso, tanto com a população quanto com os colaboradores.

“Temos funcionários que cumprem carga horária de 24 horas, então precisamos oferecer uma alimentação saudável, mas também saborosa porque nossos colaboradores são nossos grandes parceiros, sem eles o hospital não funciona. Eles precisam estar felizes. Falando em felicidade, estar internado é péssimo, ninguém gosta. Mas imagine a alegria de um paciente que está conosco há 10, 15 dias e que é surpreendido com uma broa de milho quentinha. Isso tem cheiro de lar, de família. É esse tipo de sentimento que queremos espalhar por aqui”, explicou o diretor administrativo.