Publicado 05/06/2020 16:18
Volta Redonda - A Secretaria Municipal de Ação Comunitária (Smac) de Volta Redonda realiza diversos trabalhos preventivos com famílias através dos CRAS (Centro de Referencia em Assistência Social), nos territórios de maior vulnerabilidade social, além de organizar grupos de convivência e fortalecimento de vínculos. O objetivo dessas ações é garantir os direitos das crianças e adolescentes.
O município realizou uma série de medidas nos últimos anos para honrar o Estatuto da Criança e Adolescente, além de possuir uma rede de apoio para crianças em situação de vulnerabilidade. O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, lembrou que essa pauta é discutida desde o início de sua gestão.
“Logo no começo de 2017, o município aderiu ao Programa ‘Prefeito Amigo da Criança’, da Fundação Abrinq. Sempre tivemos o compromisso de priorizar e garantir os direitos da criança e do adolescente na cidade”, afirmou Samuca.
Segundo a diretora do Departamento de Proteção Social Especial da Smac, Mariana Pimenta, quando a criança ou adolescente já está em alguma situação de risco ou sofrendo alguma violência, passa a ser acompanhada por equipes do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). Os profissionais fazem o monitoramento de famílias que tenham passado por alguma violação de direitos e encaminham para a rede de atendimento especializado.
“Nos casos onde, de fato, não há possibilidade de permanência na família, são feitos os encaminhamentos para o acolhimento dessas crianças ou adolescentes”, explicou Mariana, citando o serviço ‘Família Acolhedora’, que recebem crianças que foram afastadas provisoriamente do convívio de seu lar de origem, por meio de medida protetiva.
A Fundação Beatriz Gama (FBG) também realiza um trabalho importante de acolhimento e luta pelos direitos de crianças e adolescentes. Os encaminhamentos são feitos sempre através do Conselho Tutelar, por demanda judicial ou por denúncia.
“A partir daí nós oferecemos todos os cuidados necessários, como estrutura, alimentação, educação, fortalecimento social, além de trabalhar o lado psicológico da criança e da família”, disse o presidente da FBG, Davi Silva, ainda disse que a intenção é tentar sempre fazer reinserção desse jovem na família de origem.
Os investimentos para ofertar um serviço de qualidade foram diversos, como a nova casa de acolhimento da FBG, entregue em janeiro de 2020, e a inauguração do Centro de Atendimento Integrado à Criança e Adolescente (CAT-CA), na Vila Mury.
Volta Redonda já foi inclusive elogiada pela promotora do Ministério Público da Infância, Mariana Zampier, que exaltou o respeito pela legislação de proteção a crianças e adolescentes. A promotora comentou, em um dos eventos em que esteve que ficava feliz de ver os avanços feitos e as tentativas de trabalhar cada vez mais de acordo com o Estatuto da Criança e Adolescente.
Além dos investimentos físicos e projetos desenvolvidos, o município deu mais um passo e, através de uma audiência pública, em fevereiro de 2020, marcou a finalização do Plano Municipal para Infância e Adolescência (PMIA), documento que foi elaborado de forma participativa, pensando no futuro de Volta Redonda.
O município realizou uma série de medidas nos últimos anos para honrar o Estatuto da Criança e Adolescente, além de possuir uma rede de apoio para crianças em situação de vulnerabilidade. O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, lembrou que essa pauta é discutida desde o início de sua gestão.
“Logo no começo de 2017, o município aderiu ao Programa ‘Prefeito Amigo da Criança’, da Fundação Abrinq. Sempre tivemos o compromisso de priorizar e garantir os direitos da criança e do adolescente na cidade”, afirmou Samuca.
Segundo a diretora do Departamento de Proteção Social Especial da Smac, Mariana Pimenta, quando a criança ou adolescente já está em alguma situação de risco ou sofrendo alguma violência, passa a ser acompanhada por equipes do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). Os profissionais fazem o monitoramento de famílias que tenham passado por alguma violação de direitos e encaminham para a rede de atendimento especializado.
“Nos casos onde, de fato, não há possibilidade de permanência na família, são feitos os encaminhamentos para o acolhimento dessas crianças ou adolescentes”, explicou Mariana, citando o serviço ‘Família Acolhedora’, que recebem crianças que foram afastadas provisoriamente do convívio de seu lar de origem, por meio de medida protetiva.
A Fundação Beatriz Gama (FBG) também realiza um trabalho importante de acolhimento e luta pelos direitos de crianças e adolescentes. Os encaminhamentos são feitos sempre através do Conselho Tutelar, por demanda judicial ou por denúncia.
“A partir daí nós oferecemos todos os cuidados necessários, como estrutura, alimentação, educação, fortalecimento social, além de trabalhar o lado psicológico da criança e da família”, disse o presidente da FBG, Davi Silva, ainda disse que a intenção é tentar sempre fazer reinserção desse jovem na família de origem.
Os investimentos para ofertar um serviço de qualidade foram diversos, como a nova casa de acolhimento da FBG, entregue em janeiro de 2020, e a inauguração do Centro de Atendimento Integrado à Criança e Adolescente (CAT-CA), na Vila Mury.
Volta Redonda já foi inclusive elogiada pela promotora do Ministério Público da Infância, Mariana Zampier, que exaltou o respeito pela legislação de proteção a crianças e adolescentes. A promotora comentou, em um dos eventos em que esteve que ficava feliz de ver os avanços feitos e as tentativas de trabalhar cada vez mais de acordo com o Estatuto da Criança e Adolescente.
Além dos investimentos físicos e projetos desenvolvidos, o município deu mais um passo e, através de uma audiência pública, em fevereiro de 2020, marcou a finalização do Plano Municipal para Infância e Adolescência (PMIA), documento que foi elaborado de forma participativa, pensando no futuro de Volta Redonda.
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