Cida Diogo durante debate realizado na quarta-feira, dia 11 - Divulgação
Cida Diogo durante debate realizado na quarta-feira, dia 11Divulgação
Por O Dia
Volta Redonda - A poucos dias das eleições, a candidata a prefeita Cida Diogo (PT) participou do segundo debate promovido por uma emissora de TV da região. O evento começou na noite de quarta-feira, dia 11, e estendeu até o início da madrugada desta quinta-feira, dia 12.
Transmitido também ao vivo pelo YouTube, o debate teve dois blocos com perguntas diretas entre os 12 candidatos à prefeitura de Volta Redonda. Na oportunidade, a petista falou sobre o Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), políticas públicas para as mulheres e mais uma vez alertou os eleitores sobre o indeferimento de Neto (DEM).
Publicidade
No primeiro bloco, Cida observou que parte dos adversários mencionaram projetos contidos no plano de governo de sua coligação, “A Esperança de Volta”, formada com Nena Düppré (PV), como a Fundação Municipal de Saúde, a Empresa Municipal de Transporte Público, entre outras propostas. Assim como o fizeram em outras ocasiões.
Cida Diogo explicou que na Segurança Pública, vai criar o Gabinete de Gestão Integrada que reunirá várias Secretarias Municipais, a Guarda Municipal, a Polícia Militar e a Polícia Civil para discussão e planejamento de ações de segurança pública no município.
Publicidade
A prefeitável da única chapa formada apenas por mulher ressaltou também a necessidade de políticas públicas para as mulheres em Volta Redonda. E afirmou que irá implementar ações e implantar serviços que garantam o enfrentamento à violência contra a mulher, a qualificação das mulheres para entrarem no mercado de trabalho, entre outras coisas. Como consta em seu plano de governo, implantará o Plano Municipal de Políticas para as Mulheres.
Mais uma vez, Cida Diogo também aproveitou a oportunidade para alertar os eleitores sobre o indeferimento do ex-prefeito Neto, uma vez que se eleito, há risco de Volta Redonda ter nova eleição. A candidata detalhou aos telespectadores sobre os processos que envolvem o nome do candidato, como forma de esclarecer à população o que ele tenta desconstruir.
Publicidade
Porém, o mesmo teve o registro de candidatura indeferido devido a contas rejeitadas, enquanto diretor-presidente da Companhia Estadual de Habitação do Estado do Rio de Janeiro (Cehab) e de prefeito de Volta Redonda referente a 2011 e 2013. Por decisão irrecorrível do órgão competente, conforme a Lei da Ficha Limpa. Ambas são consideradas insanáveis, o que configura ato doloso de improbidade administrativa.