Prefeito Neto e conselheiros da Abrasel Sul Fluminense - Divulgação
Prefeito Neto e conselheiros da Abrasel Sul FluminenseDivulgação
Por O Dia
Volta Redonda - Um grupo composto por Conselheiros da Regional Sul Fluminense da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes - Abrasel Sul Fluminense se reuniu com o Prefeito de Volta Redonda, Antônio Francisco Neto, no Palácio 17 de Julho, na tarde terça-feira, dia 06.
No encontro eles falaram sobre alguns pontos do Decreto 16.157, que estabelece medidas restritivas e de segurança no combate à covid-19 na cidade. Entre os assuntos, os conselheiros destacaram os horários de funcionamento, capacidade de público presente nos estabelecimentos, além de outros pontos referentes ao segmento.
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Diante disto, os Conselheiros da Abrasel solicitaram ao prefeito que permitisse que os estabelecimentos do segmento de alimentação fora do lar comercializem bebidas alcoólicas e disponham de musica ao vivo até ás 23h59 e que as casas de festas possam realizar comemorações com até 30% da sua capacidade de público presente.
Segundo os Conselheiros da Abrasel, a solicitação foi atendida por Neto que também afirmou que o trabalho de fiscalização será intenso e que há um empenho do governo municipal para assegurar a saúde da população e também manter ativas as atividades comerciais na cidade.
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Os Conselheiros da Abrasel agradeceram ao Prefeito de Volta Redonda por ouvir e atender as solicitações do setor, que eles fizeram.
“A reunião que tivemos com o Prefeito Neto foi muito produtiva, nós estamos satisfeitos com a forma atenciosa que ele nos recebeu, ouvindo e atendendo dentro das suas possibilidades as solicitações que fizemos. Somos sabedores que nem todas as nossas demandas podem ser atendidas, mas entendemos que estamos todos em um momento muito critico. O setor de alimentação fora do lar é um dos mais atingidos, fechando portas e perdendo empregos. Mas, estamos sensíveis ao momento de Pandemia. O Prefeito, assim como nós, ama esta cidade e se preocupa muito com a saúde da nossa gente e entende que o comércio e a cadeia produtiva de Volta Redonda que tanto sofreu nos últimos meses não pode ser mais afetado. Concordamos com ele que deve haver fiscalização intensa sim e que as empresas que não cumprirem o decreto tem que estar sujeitas as punições que lhe couberem”, afirmaram os integrantes da entidade.