Os policiais pretendem manter a greve até que o Estado regularize o pagamento dos salários no 5º dia útil. Também está na pauta dos sindicalistas, o pagamento do décimo terceiro, horas extras e premiações por metas alcançadas (os atrasos são desde o segundo semestre de 2015).
Na paralisação durante as 72 horas serão atendidos os serviços indispensáveis, como as da Delegacia de Homicídios, Delegacia Antissequestro e retirada de corpos em via pública. Depois, será iniciada a greve com 30% do efetivo nas delegacias.
A assembleia unificada foi convocada pela Coligação dos Policiais Civis do Rio (Colpol-Rio), Associação dos Peritos Oficiais do Estado do Rio (Aperj), Appol, Sindelpol e Sindpol e ocorreu no Club Municipal, na Tijuca.
Com isso, os agentes, peritos e outros servidores engrossam a mobilização dos delegados, que decidiram, na última quinta-feira, pela paralisação. O movimento começou no sábado, com operação-padrão nas unidades.