Por jessyca.damaso

Rio - Com o empate de quarta-feira, no Barradão, com o Vitória em 1 a 1, o Botafogo igualou o maior período sem ganhar com o técnico Jair Ventura. Já são cinco jogos: quatro pelo Brasileiro e um pela Copa do Brasil, com quatro empates e uma derrota. Em junho, o time não sabe o que é sair de um jogo levando os três pontos. Antes, com o treinador, o Alvinegro enfrentou jejum idêntico justamente quando entrava de vez na briga por vaga na Libertadores. À época, na reta final do Brasileiro, empatou três e perdeu duas.

Jair Ventura diz não estar tão preocupado porque o time tem feito bons jogosDivulgação / Botafogo

Jair Ventura procura demonstrar tranquilidade com o momento da equipe. Ele cita justamente o desempenho como um fator que o faz acreditar numa rápida recuperação. "Não pesa (o jejum). A gente tem a performance. O time vem jogando bem, o pior é quando não cria. Tivemos 16 chances de gol (contra o Vitória). É muita coisa, mesmo jogando fora. A gente sabe que logo a vitória vai voltar. Estamos no caminho certo".

No domingo, o Botafogo terá um novo desafio longe do Rio: vai à Arena Condá, às 16h, encarar a Chapecoense. Até aqui, o time fez quatro jogos sem mando no Brasileiro e não venceu: empatou duas vezes (Flamengo e Vitória) e perdeu duas (Grêmio e Santos).

BRENNER MAIS DISTANTE

À procura de atacantes, o clube vê reduzido o leque de opções no mercado. Sem chegar a um acordo com Luciano, ex-Corinthians, tinha como alvo o centroavante Brenner, do Internacional. Mas, com a lesão de Willian Pottker, que deve ficar fora do time por um período de pelo menos um mês, o Colorado voltou a relacionar Brenner e, no momento, não pretende emprestá-lo.

Em relação à Libertadores, a comissão técnica recebeu bem o sorteio que apontou o Nacional, do Uruguai, como o adversário nas oitavas de final. Não pela qualidade técnica do rival, mas principalmente pela questão da logística da viagem até Montevidéu.

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