Por felipe.martins

Rio - O comerciante Paulo Cesar Valim, 51 anos, escapou por pouco de um estrago definitivo em sua vida, em caso ocorrido em Volta Redonda, no Sul Fluminense. A ex-namorada, Rosana Maria Pruente, indignada com o fim do relacionamento, resolveu fazer, a sua maneira, justiça com as próprias mãos e cortar fora o pênis do homem. Valim foi levado às pressas para o hospital da região e submetido à cirurgia de reimplante do órgão.

Médica que cortou pênis do ex-noivo volta a trabalhar em hospital

De acordo com a informação de familiares, o comerciante é viúvo e terminou a relação com a agressora para começar um novo relacionamento. Rosana Maria, revoltada com o desfecho definitivo, atraiu o comerciante até a casa dela e, com uma faca, decepou Paulo Cesar. Segundo policiais que registraram a ocorrência, o comerciante contou que a ex conseguiu cometer o crime ao insinuar que faria sexo oral nele. Mesmo ferido, conseguiu chegar até a loja onde trabalha e, em seguida, acabou desmaiando. Ele foi socorrido pelo filho, que acionou o Corpo de Bombeiros.

A violência, que poderia se tornar um fato terrível para o comerciante, foi resolvida com a atuação dos médicos do Hospital São João Batista. A equipe da unidade de saúde conseguiu reimplantar o órgão sexual. A agressora, por sua vez, foi presa por agentes da 93ª DP (Volta Redonda) e será indiciada por tentativa de lesão corporal gravíssima.  

Médica mandou cortar pênis do marido

Uma médica mineira foi presa no último mês de abril, no interior de São Paulo, por mandar cortar o pênis do ex-noivo, que teria rompido a relação a três dias do casamento. Myriam Priscilla de Rezende Castro, de 34 anos, foi localizada quando deixava o condomínio de luxo em que morava para ir ao trabalho numa clínica geral.

O crime foi cometido na cidade de Juiz de Fora, na Zona da Mata, em 2002. De acordo com a polícia, a médica havia contratado dois homens para executar a ação com uma faca. A corporação relatou ainda que o irmão da vítima assistiu a mutilação e desmaiou ao testemunhar a cena.

Myriam teria ainda incendiado o carro e a casa da vítima, e ameaçou atacá-lo, antes de contratar os criminosos. A médica, que é de uma família tradicional em Juiz de Fora, se manteve em liberdade por meio de recursos. Segundo a polícia, após a sentença ser transitada em julgado, em 2013 ela se mudou para o interior de São Paulo.

A mineira foi condenada a seis anos de prisão por lesão corporal gravíssima. Ela foi levada para a Penitenciária Estevão Pinto, em Belo Horizonte, até ser transferida para Juiz de Fora, onde foi condenada.


 

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