Ao microfone, Carlos Imperial certamente em alguns momentos repetiu o bordão criado por ele, e até hoje lembrado pelos cariocas nas apurações das escolas de samba: "Dez, nota dez!", dizia, ao ler a nota máxima dada às agremiações. A foto é da apuração de Carnaval de 1985, no Maracanãzinho, ano em que venceu a Mocidade, escola comandada pelo bicheiro Castor de Andrade, sentado à mesa, de óculos. Hoje a apuração é na Praça da Apoteose, com a narração de Jorge Perlingeiro, que nos momentos de clímax evoca o bordão.