Mediar, supervisionar e orientar são tarefas do novo professor Divulgação
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Preocupado com as novas exigências do mercado de trabalho, o Centro Universitário Celso Lisboa mudou a sua forma de ensinar, aderindo a métodos modernos de aprendizagem. Mas adotar um novo modelo de ensino vai além de adquirir uma estratégia educacional. Inovar implica também no redimensionamento das funções dos docentes, que precisam ser mais do que um transmissor de conteúdo ou um explicador. Mas como é o professor do Século 21? Para defini-lo, a coordenadora de Inovação Pedagógica da Celso Lisboa, Raphaela Novaes, destaca duas qualidades. Ele deve ser 'inquieto e sensível':

"Sensível para perceber as oportunidades de aprendizagem que surgem nas interações com os estudantes. E inquieto para buscar estratégias que estimulem o aluno no desenvolvimento constante de suas competências. O professor deixa de ser o que transmite o conhecimento para ser aquele que provoca no aluno a busca pelo saber", diz Raphaela.

As funções de mediação, supervisão e orientação no processo de aprendizado são algumas das tarefas do novo professor. Assim, as inovações metodológicas passam a servir de base de apoio para a implantação de nova abordagem pedagógica.

Coordenadora dos cursos de Pedagogia e História da Celso Lisboa, Ludmila Schulz lembra que o professor não será mais bem-sucedido se continuar a organizar sua prática de ensino de forma engessada, formando grupos de alunos do mesmo modelo ou fazendo uso de uma linguagem que não mais alcança essa nova gama de alunos. "Eles não são mais os mesmos. Nossos estudantes interagem com as mais diversas tecnologias de forma muito fluida. É necessário que os professores se tornem orientadores da aprendizagem e motivem seus alunos a buscar o conhecimento", define.

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