Publicado 29/03/2022 17:02
Angra dos Reis - As aulas de stand up para pessoas com deficiência voltaram a ocupar a orla da cidade da Costa Verde. Trinta alunos encaram os desafios de se equilibrar em cima de uma prancha na praia do Colégio Naval.
Alunos com deficiência física, visual e auditiva a partir de 7 anos participam das atividades sempre nas manhãs de terça-feira.
Antônio Cleber Viana, de 46 anos, que teve a perna direita amputada após um acidente, comemorou a retomada das aulas.
- O stand up nos ajuda muito, principalmente a desenvolver força, equilíbrio e agilidade. Colabora bastante para nossa autoestima também. Pratico com sol ou com chuva -, disse ele.
Os benefícios do esporte foram lembrados pela fundadora da Associação Angrense de Deficientes Físicos (AADEFI), Rita de Fátima dos Santos, que pratica a modalidade há sete anos.
- Tenho maior força física, consigo caminhar com mais facilidade, sem contar a socialização com a turma que nos anima muito no dia a dia -, comentou Rita, que tem o movimento do corpo reduzido como sequela de poliomielite.
Os efeitos positivos do esporte na vida dos alunos vai além da inclusão social. Além da autoestima, o stand up auxilia no controle motor dos alunos. Quem confirma a informação é a professora de Educação Física, Andrea Portugal, que acompanha o dia a dia da turma.
- Esse esporte contribui em diversos ensinamentos motores cognitivos, sociais e psicológico, fundamentais, para formação do indivíduo e é capaz de abrir oportunidades. E ainda: através do projeto de stand up para pessoas com deficiências muitos objetivos são alcançados, principalmente a apresentação da potencialidade de cada aluno e suas superações de limites –, ressaltou.
Pessoas com deficiência que queiram participar do projeto devem preencher uma ficha no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) mais próximo de sua casa. É necessária a apresentação de documentos como RG, CPF, comprovante de residência, NIS e certidão de nascimento para os menores de idade.
Alunos com deficiência física, visual e auditiva a partir de 7 anos participam das atividades sempre nas manhãs de terça-feira.
Antônio Cleber Viana, de 46 anos, que teve a perna direita amputada após um acidente, comemorou a retomada das aulas.
- O stand up nos ajuda muito, principalmente a desenvolver força, equilíbrio e agilidade. Colabora bastante para nossa autoestima também. Pratico com sol ou com chuva -, disse ele.
Os benefícios do esporte foram lembrados pela fundadora da Associação Angrense de Deficientes Físicos (AADEFI), Rita de Fátima dos Santos, que pratica a modalidade há sete anos.
- Tenho maior força física, consigo caminhar com mais facilidade, sem contar a socialização com a turma que nos anima muito no dia a dia -, comentou Rita, que tem o movimento do corpo reduzido como sequela de poliomielite.
Os efeitos positivos do esporte na vida dos alunos vai além da inclusão social. Além da autoestima, o stand up auxilia no controle motor dos alunos. Quem confirma a informação é a professora de Educação Física, Andrea Portugal, que acompanha o dia a dia da turma.
- Esse esporte contribui em diversos ensinamentos motores cognitivos, sociais e psicológico, fundamentais, para formação do indivíduo e é capaz de abrir oportunidades. E ainda: através do projeto de stand up para pessoas com deficiências muitos objetivos são alcançados, principalmente a apresentação da potencialidade de cada aluno e suas superações de limites –, ressaltou.
Pessoas com deficiência que queiram participar do projeto devem preencher uma ficha no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) mais próximo de sua casa. É necessária a apresentação de documentos como RG, CPF, comprovante de residência, NIS e certidão de nascimento para os menores de idade.
Crianças de 7 a 9 anos precisam do acompanhamento dos pais para participar do projeto. A partir de 10 anos, todos podem participar sem nenhuma restrição.
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