Publicado 06/10/2022 11:03
Angra dos Reis – Várias empresas da cidade montarão stands para receberem currículos de profissionais interessados no mercado de trabalho com vagas disponíveis para pessoas com deficiência. Esse é o objetivo da 1ª Feira de Empregos para Pessoa com Deficiência de Angra dos Reis, no dia 11 de outubro, no CEA (Centro de Estudos Ambientais), na Praia da Chácara. A previsão é que mais de 50 vagas sejam disponibilizadas.
O evento, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, chama atenção por ser realizado em um dia especial, Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Física.
O atendimento será das 9h às 16h. O interessado deve levar documento de identidade, carteira de trabalho, PIS/NIS, CPF, currículo, comprovante de escolaridade, laudo médico atualizado ou certificado de reabilitação emitido pelo INSS e comprovante de residência.
As equipes da secretaria também vão orientar sobre a confecção de currículo, apresentar a plataforma Banco de Talentos e o projeto Cidade Inclusiva, entre outras ações.
Segundo o superintendente de Desenvolvimento Econômico, Felipe Voto, essa atividade, além de oportunizar um ambiente humanizado, destaca a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, contribuindo com a autonomia, o empoderamento e a produtividade. “É um exercício de cidadania”, destaca Felipe. Lembrando ainda da lei de cotas para PCDs (art. 93 da Lei nº 8.213/91) - estabelece que empresas com um número igual ou superior a cem funcionários devem preencher parte de seus cargos com pessoas com deficiência.
O evento, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, chama atenção por ser realizado em um dia especial, Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Física.
O atendimento será das 9h às 16h. O interessado deve levar documento de identidade, carteira de trabalho, PIS/NIS, CPF, currículo, comprovante de escolaridade, laudo médico atualizado ou certificado de reabilitação emitido pelo INSS e comprovante de residência.
As equipes da secretaria também vão orientar sobre a confecção de currículo, apresentar a plataforma Banco de Talentos e o projeto Cidade Inclusiva, entre outras ações.
Segundo o superintendente de Desenvolvimento Econômico, Felipe Voto, essa atividade, além de oportunizar um ambiente humanizado, destaca a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, contribuindo com a autonomia, o empoderamento e a produtividade. “É um exercício de cidadania”, destaca Felipe. Lembrando ainda da lei de cotas para PCDs (art. 93 da Lei nº 8.213/91) - estabelece que empresas com um número igual ou superior a cem funcionários devem preencher parte de seus cargos com pessoas com deficiência.
O projeto piloto, possibilitará a conexão direta de pessoas com deficiência e as empresas instaladas no município. Esse fácil acesso vai poupar o tempo de quem tem pressa para trabalhar.
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