Publicado 31/10/2022 23:01
Angra dos Reis - Uma equipe da Secretaria de Proteção e Defesa Civil esteve neste mês, de outubro, na Praia do Aventureiro, na Ilha Grande, orientando os moradores sobre como agir em caso de chuvas fortes nas áreas de risco. Dez profissionais ao todo, no comando do secretário de Defesa Civil, Jairo Fiães, alertaram a comunidade quanto ao desenvolvimento da percepção de risco iminente e como agir com rapidez e conhecimento em momentos de perigo.
– Estamos aqui em função das chuvas que ocorreram em abril deste ano. O Aventureiro, até então, não tinha áreas de risco, mas hoje tem, assim como áreas interditadas em função do volume de chuva recorde deste ano. Viemos orientar a população sobre como conviver com esse risco – explicou o secretário.
As reuniões com os moradores do Aventureiro aconteceram na Capela Santa Cruz, ponto de apoio para chuvas fortes. Como não existem sirenes na localidade, a partir de agora, os próprios moradores criarão a maneira com que vão se organizar para seguir ao ponto de apoio numa situação de emergência.
– Isso representa uma novidade em termos de Núcleo de Proteção e Defesa Civil, onde, a partir da identificação de uma suposta emergência, os próprios moradores irão auxiliar uns aos outros quanto à necessidade de saírem de suas casas e buscar proteção no ponto de apoio – conta o diretor de Integração Comunitária da Defesa Civil, Marcelo Lopes.
– Estamos aqui em função das chuvas que ocorreram em abril deste ano. O Aventureiro, até então, não tinha áreas de risco, mas hoje tem, assim como áreas interditadas em função do volume de chuva recorde deste ano. Viemos orientar a população sobre como conviver com esse risco – explicou o secretário.
As reuniões com os moradores do Aventureiro aconteceram na Capela Santa Cruz, ponto de apoio para chuvas fortes. Como não existem sirenes na localidade, a partir de agora, os próprios moradores criarão a maneira com que vão se organizar para seguir ao ponto de apoio numa situação de emergência.
– Isso representa uma novidade em termos de Núcleo de Proteção e Defesa Civil, onde, a partir da identificação de uma suposta emergência, os próprios moradores irão auxiliar uns aos outros quanto à necessidade de saírem de suas casas e buscar proteção no ponto de apoio – conta o diretor de Integração Comunitária da Defesa Civil, Marcelo Lopes.
Os moradores puderam tirar suas dúvidas a respeito do exercício de saída das residências da população em área de risco e a Defesa Civil fez a colocação das placas de rota segura. Os profissionais do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais de Angra dos Reis (Cemaden-AR) falaram sobre os avisos de emergência para a comunidade através do celular, que serão feitos a partir de um grupo montado no aplicativo Whatsapp entre a Defesa Civil e os mais de 100 moradores do Aventureiro. Como a comunidade não tem sinal de telefone, inviabilizando mensagens SMS, a solução foi utilizar a internet via satélite para fazer a comunicação entre todos os envolvidos.
No simulado de evacuação os moradores das casas em área de convivência com os riscos utilizaram com êxito a rota segura, direcionada pela Defesa Civil. Além dos encontros com a comunidade, O órgão também anunciou está fornecendo treinamento aos profissionais do INEA relação à leitura dos pluviômetros instalados no Aventureiro, o que vai oferecer dados de identificação de cenários com riscos climáticos à população do local e também aos turistas que frequentam a localidade.
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