Quando o Rio de Janeiro vive sob a tensão do domínio de milícias e da corrupção, a ArtRio realiza sua nona edição até domingo 22, na Marina da Glória. Cerca de 80 galerias participam, divididas em quatro setores: Panorama é dedicado a galerias estabelecidas; Vista conta com galerias com até dez anos de existência; Solo, curadoria de projetos individuais, por Sandra Hegedüs; e Brasil Contemporâneo, dedicado a projetos de artistas fora do eixo Rio-SP. Focada em arte brasileira, a feira tem quatro programas curados que buscam apontar questões prementes na produção contemporânea.
Solo project de Maxwell Alexandre no stand da galeria A Gentil Carioca
Tiago Santana e Rafael BQueer foram os finalistas do já célebre Prêmio FOCO ArtRio, que distribui bolsas de residência, este ano para as instituições Capacete (Rio de Janeiro) e Residência São Jerônimo (Belém do Pará), além de integrar obras dos artistas vencedores para o acervo do Museu de Arte do Rio. Os concorrentes devem ter no máximo quinze anos de carreira e a seleção é feita por um comitê curatorial dirigido por Bernardo Mosqueira.
Obra de Tiago Sant’Ana, artista finalista do Prêmio Foco ArtRio
Em meio à paisagem sublime da Marina da Glória, artistas voltam seus esforços para problemas sociais urgentes como a violência e a silenciosa expansão das milícias que dominam o Rio. A seLecT organizou uma curadoria de obras que apontam e discutem problemas sociais como racismo, desigualdade econômica, crime e violência. Mas que também propõem alternativas potentes contra esse estado das coisas, como a aposta na micropolítica ou o olhar para formas de vida que estão fora do mainstream.
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Pintura de Edu de Barros no stand da Sé Galeria
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Pintura de Eduardo Berliner no stand da Galeria Casa Triângulo
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Obra de Albano Afonso no stand da Galeria Casa Triângulo
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Livro de Tombo (2019) de Bruno Faria no stand da Galeria Marília Razuk
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Realidade Perecível #8 (2017) de André Komatsu no stand da Galeria Vermelho
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No Hay Pan (Angelo) (2015) de Matheus Rocha Pitta no stand da Galeria Athena
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Detalhe da série Por Que Os Joelhos Dobram (2018) de Paul Setúbal no stand da C. Galeria
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Obra de Vivian Caccuri no stand da galeria A Gentil Carioca
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Obra da série Balé Literal de Laura Lima no stand da galeria A Gentil Carioca
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Insustentável Beleza da série Sugar Loafer (2018) de Marcos Chaves no stand da Galeria Nara Roesler
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Tempo E Sol de Luzia (2019) de Thiago Martins de Melo no stand da Leme/AD
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Pinturas de Thiago Martins de Melo no stand da Leme/AD
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Obras da série Brinquedo de Furar Moletom (2018) de Jaime Lauriano no stand da Leme/AD
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Detalhe de obra de Pedro Varela no stand da Luciana Caravello Arte Contemporânea
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Detalhe de obra de Pedro Varela no stand da Luciana Caravello Arte Contemporânea
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Detalhe de obra de Pedro Varela no stand da Luciana Caravello Arte Contemporânea
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Horologiorum (2019) de Ursula Tautz no stand da Simone Cadinelli
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Obra de Iván Argote no stand da Galeria Vermelho na sessão de solo projects com curadoria de Sandra Hegedüs
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Oak Taylor (2019) de Carlos Garaicoa (Foto: Smith/cortesia Galeria Luisa Strina)
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Pintura de Regina Parra no stand da Galeria Millan
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Obra de Rubens Gerchman no stand da Danielian Galeria
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Obra de Daniel Albuquerque no stand da Galeria Cavalo
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Touro de Tarsila de Julio Villani
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Detalhe de Untitled (Bondage) de Valeska Soares no stand da Fortes D’Aloia e Gabriel
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Detalhe de obra de Leonilson no stand da Pinakotheke
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Environment For The Prisioner (1970) de Antonio Dias no stand da Galeria Frente
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Claroverde (1969) de Aloísio Carvão no stand da Almeida e Dale
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