Publicado 18/08/2022 19:22
Barra Mansa - A prefeitura de Barra Mansa, por meio da secretaria municipal de Saúde, realizou na manhã desta quinta-feira (18), uma capacitação para orientar os médicos na linha de frente do enfrentamento à varíola dos macacos (monkeypox). Os profissionais também receberam orientações com relação à varicela e rubéola. A apresentação foi conduzida pela coordenadora da Vigilância em Saúde do município, Juliana de Souza Machado Ferreira, e pelos médicos Igor Pereira de Carvalho, da Atenção Básica, e Ricardo Yugi Anami, coordenador da Unidades de Pronto Atendimento do município.
“Essa capacitação está sendo feita para os médicos da nossa rede de Atenção Básica. Dessa forma, nós orientamos a equipe da linha de frente sobre como fazer o primeiro atendimento aos casos suspeitos de monkeypox e encaminhá-los para a realização de exames. Se for um caso suspeito, ele será investigado”, informou Juliana.
Atualmente Barra Mansa possui apenas um caso confirmado. O morador com diagnóstico positivo encontra-se em isolamento, recebendo acompanhamento da equipe de Vigilância em Saúde. Os demais que já fizeram exame permanecem em isolamento aguardando confirmação.
“Essa capacitação está sendo feita para os médicos da nossa rede de Atenção Básica. Dessa forma, nós orientamos a equipe da linha de frente sobre como fazer o primeiro atendimento aos casos suspeitos de monkeypox e encaminhá-los para a realização de exames. Se for um caso suspeito, ele será investigado”, informou Juliana.
Atualmente Barra Mansa possui apenas um caso confirmado. O morador com diagnóstico positivo encontra-se em isolamento, recebendo acompanhamento da equipe de Vigilância em Saúde. Os demais que já fizeram exame permanecem em isolamento aguardando confirmação.
A doença
De acordo com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a transmissão da varíola dos macacos ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. A transmissão de humano para humano está ocorrendo entre pessoas com contato físico próximo com casos sintomáticos.
A OMS considera que passa a ser considerado um caso suspeito qualquer pessoa, de qualquer idade, que apresente pústulas (bolhas) na pele de forma aguda e inexplicável e esteja em um país onde a varíola dos macacos não é endêmica. Se este quadro for acompanhado por dor de cabeça, início de febre acima de 38,5°C, linfonodos inchados, dores musculares e no corpo, dor nas costas e fraqueza profunda, é necessário fazer exame para confirmar ou descartar a doença. As amostras colhidas em pacientes de Barra Mansa são enviadas para o LACEN (Laboratório Central Noel Nutels), no Rio de Janeiro.
“Se o paciente tiver com algum dos sintomas ele precisa procurar a unidade de saúde mais próxima para ser avaliado. Se for um caso suspeito, ele precisa ficar em isolamento até sair o resultado, que demora em torno de 7 a 10 dias. A demora acontece por conta da grande procura de todo o Estado, mesmo que nossa região tenha poucos casos”, explicou a coordenadora da Vigilância em Saúde. A secretaria de Saúde de Barra Mansa informou também que, como no restante do país, ainda não há um calendário de vacinação previsto para a varíola dos macacos.
A OMS considera que passa a ser considerado um caso suspeito qualquer pessoa, de qualquer idade, que apresente pústulas (bolhas) na pele de forma aguda e inexplicável e esteja em um país onde a varíola dos macacos não é endêmica. Se este quadro for acompanhado por dor de cabeça, início de febre acima de 38,5°C, linfonodos inchados, dores musculares e no corpo, dor nas costas e fraqueza profunda, é necessário fazer exame para confirmar ou descartar a doença. As amostras colhidas em pacientes de Barra Mansa são enviadas para o LACEN (Laboratório Central Noel Nutels), no Rio de Janeiro.
“Se o paciente tiver com algum dos sintomas ele precisa procurar a unidade de saúde mais próxima para ser avaliado. Se for um caso suspeito, ele precisa ficar em isolamento até sair o resultado, que demora em torno de 7 a 10 dias. A demora acontece por conta da grande procura de todo o Estado, mesmo que nossa região tenha poucos casos”, explicou a coordenadora da Vigilância em Saúde. A secretaria de Saúde de Barra Mansa informou também que, como no restante do país, ainda não há um calendário de vacinação previsto para a varíola dos macacos.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.