Publicado 19/11/2022 15:04
Barra Mansa - O Corredor Cultural de Barra Mansa recebeu neste sábado (19), uma nova edição da Feira Afro, realizada pela OICN (Organização e Integração de Conscientização Negra), com apoio da prefeitura, por meio da Fundação Cultura e do COMUPPIR (Conselho Municipal de Políticas de Promoção de Igualdade Racial). Apresentações musicais, de dança, capoeira e grafite deram o tom do evento alusivo ao Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Não faltou a tradicional feijoada e o feijão tropeiro preparados no fogão à lenha pelas mãos da presidente da Organização, Silvana Carvalho.
“Fazemos estes pratos com muito amor, inspirados em nossa ancestralidade. Porém, o objetivo da Feira Afro vai além das atividades culturais e recreativas. O intuito é divulgar ações afirmativas de promoção a uma educação antirracista voltada para a sociedade como um todo; é buscar a equidade como forma de reparar os diferentes níveis de desigualdade ainda existentes nos dias atuais. Em um país, onde a maioria da população é declarada negra, é preciso fazer essa reflexão e analisar a base da pirâmide da sociedade, que ainda continua sendo formada por negros, sendo grande parte mulheres”, detalhou.
O presidente da FCBM, Marcelo Bravo, reforçou a parceria que a instituição tem com o evento. “Garantimos a estrutura para que o evento aconteça com conforto e segurança. A cultura Afro tem especial destaque na nossa programação da Fundação Cultura”.
No decorrer do evento, representantes do COMUPIR, OAB e da OICN fizeram a leitura de trechos do Estatuto da Igualdade Racial, além de distribuírem alguns exemplares do documento. Também integraram a iniciativa barracas com mostra e venda de produtos afro-brasileiros, entre eles turbantes, roupas, doces e artesanatos. A diversão foi garantida para a criançada através de contação de história, pintura, pipoca, refrigerante e pula-pula.
A performance da dança de jongo realizada por Aline Souza, carinhosamente conhecida como Lica, arrancou aplausos do público, assim como as apresentações de pagode. A programação da Feira Afro se estende até às 21 horas de sábado (19), com encerramento ao som do grupo Ziriguidum.
“Fazemos estes pratos com muito amor, inspirados em nossa ancestralidade. Porém, o objetivo da Feira Afro vai além das atividades culturais e recreativas. O intuito é divulgar ações afirmativas de promoção a uma educação antirracista voltada para a sociedade como um todo; é buscar a equidade como forma de reparar os diferentes níveis de desigualdade ainda existentes nos dias atuais. Em um país, onde a maioria da população é declarada negra, é preciso fazer essa reflexão e analisar a base da pirâmide da sociedade, que ainda continua sendo formada por negros, sendo grande parte mulheres”, detalhou.
O presidente da FCBM, Marcelo Bravo, reforçou a parceria que a instituição tem com o evento. “Garantimos a estrutura para que o evento aconteça com conforto e segurança. A cultura Afro tem especial destaque na nossa programação da Fundação Cultura”.
No decorrer do evento, representantes do COMUPIR, OAB e da OICN fizeram a leitura de trechos do Estatuto da Igualdade Racial, além de distribuírem alguns exemplares do documento. Também integraram a iniciativa barracas com mostra e venda de produtos afro-brasileiros, entre eles turbantes, roupas, doces e artesanatos. A diversão foi garantida para a criançada através de contação de história, pintura, pipoca, refrigerante e pula-pula.
A performance da dança de jongo realizada por Aline Souza, carinhosamente conhecida como Lica, arrancou aplausos do público, assim como as apresentações de pagode. A programação da Feira Afro se estende até às 21 horas de sábado (19), com encerramento ao som do grupo Ziriguidum.
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