Publicado 09/12/2022 18:04
Barra Mansa - A prefeitura de Barra Mansa, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SMADSH) e do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMdCA), realizou na manhã desta quinta-feira (8), a 11ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O encontro foi realizado na Casa Paroquial da Igreja Matriz, no Centro, e contou com a presença da vice-prefeita Fátima Lima, do presidente do CMdCA, Leonardo Alves, do subsecretário da SMASDH, Willian Pereira, e do gerente de Proteção Especial da SMASDH, Alexandre Martins.
O fórum teve o tema ‘Situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempo de pandemia de Covid-19: violações e vulnerabilidades, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de proteção integral, com respeito à diversidade’. O evento foi voltado ao público em geral, mas, sobretudo, às pessoas que trabalham na área da infância e adolescência.
“A conferência é feita de tempos em tempos, acontecendo em etapas municipal, estadual e nacional. Na etapa municipal surgem propostas de políticas públicas que serão votadas e aprovadas. Caso sejam aprovadas, elas serão encaminhadas para análise nos âmbitos estadual e nacional”, informou Alexandre Martins.
O presidente do CMdCA, Leonardo Alves, ressaltou que, além da discussão do tema, a realização da conferência serve para eleger as entidades que vão compor o CMdCA no biênio 2022-2024. São sete membros do governo municipal (divididos entre as secretarias) e sete da sociedade civil, além de três suplentes.
A vice-prefeita Fátima Lima falou sobre a importância desse momento para avaliar as políticas públicas voltadas para a criança e adolescente no município no período pandêmico.
“Apesar das dificuldades, Barra Mansa tem se esforçado e se comprometido em alocar recursos necessários ao atendimento a essa parcela da sociedade em diversas áreas. Preciso destacar o trabalho de atendimento que teremos no próximo ano com psicólogos e assistentes sociais para ajudar os alunos que enfrentem dificuldades por conta do atraso causado pela pandemia”.
Fátima também enfatizou o empenho do governo em resolver as dificuldades do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, cujos recursos serão empregados para apoiar projetos de entidades cadastradas no CMDCA e que participaram do edital.
“O governo e a sociedade civil precisam estar cada vez mais unidos na garantia dos direitos das crianças e adolescentes”, concluiu.
O fórum teve o tema ‘Situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempo de pandemia de Covid-19: violações e vulnerabilidades, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de proteção integral, com respeito à diversidade’. O evento foi voltado ao público em geral, mas, sobretudo, às pessoas que trabalham na área da infância e adolescência.
“A conferência é feita de tempos em tempos, acontecendo em etapas municipal, estadual e nacional. Na etapa municipal surgem propostas de políticas públicas que serão votadas e aprovadas. Caso sejam aprovadas, elas serão encaminhadas para análise nos âmbitos estadual e nacional”, informou Alexandre Martins.
O presidente do CMdCA, Leonardo Alves, ressaltou que, além da discussão do tema, a realização da conferência serve para eleger as entidades que vão compor o CMdCA no biênio 2022-2024. São sete membros do governo municipal (divididos entre as secretarias) e sete da sociedade civil, além de três suplentes.
A vice-prefeita Fátima Lima falou sobre a importância desse momento para avaliar as políticas públicas voltadas para a criança e adolescente no município no período pandêmico.
“Apesar das dificuldades, Barra Mansa tem se esforçado e se comprometido em alocar recursos necessários ao atendimento a essa parcela da sociedade em diversas áreas. Preciso destacar o trabalho de atendimento que teremos no próximo ano com psicólogos e assistentes sociais para ajudar os alunos que enfrentem dificuldades por conta do atraso causado pela pandemia”.
Fátima também enfatizou o empenho do governo em resolver as dificuldades do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, cujos recursos serão empregados para apoiar projetos de entidades cadastradas no CMDCA e que participaram do edital.
“O governo e a sociedade civil precisam estar cada vez mais unidos na garantia dos direitos das crianças e adolescentes”, concluiu.
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