Publicado 01/04/2023 18:54
Barra Mansa - A prefeitura de Barra Mansa, por meio da Fundação Cultura, e o Coletivo Povos de Terreiro realizou neste sábado (1º de abril), a 2ª edição do ‘Café Literário – Entraves e Desafios para uma Educação Antirracista’. O encontro aconteceu na Sala de Espetáculos Lurdinha Chiesse, no Parque da Cidade. O Café contou com os apoios da Fundação Cultura de Barra Mansa, presidida por Marcelo Bravo, e da vereadora Rayane Braga.
Bravo destacou o objetivo do evento. “Dialogamos não somente a respeito das religiões de matrizes africanas, como também tratamos de temas sobre educação, cultura, empregabilidade e trabalho que são temáticas transversais e necessárias para fortalecer cada vez mais a política cultural. Nesta sala já realizamos ensaios, capacitações técnicas, oficinas e até adestramento de cães. Aqui também é um lugar de encontro e hoje receber o Café Literário com esse tema, e coordenado pelo Coletivo Povos de Terreiro, é um motivo de muito orgulho”, comentou o presidente.
De acordo com Bravo, um novo encontro com os coletivos acontecerá na Fazenda da Posse nos dias 14 e 15 de maio, onde novamente serão abordados assuntos referentes às matrizes africanas e um outro fórum está previsto para o mês de setembro ou outubro. Além disso, há também a intenção de promover o Café Literário uma vez por mês.
A organizadora do Café Literário, Alda Iza, reforçou a importância de intensificar ações para combater os temas levantados no encontro. “Hoje a gente veio discutir os entraves e os desafios para a educação antirracista. Observamos muitos episódios de racismo, tanto institucional, quanto estrutural. Enquanto a tecnologia avançou, as questões raciais tiveram retrocesso, então, eventos como esse visam trazer luz a esse racismo velado na sociedade”, destacou.
Bravo destacou o objetivo do evento. “Dialogamos não somente a respeito das religiões de matrizes africanas, como também tratamos de temas sobre educação, cultura, empregabilidade e trabalho que são temáticas transversais e necessárias para fortalecer cada vez mais a política cultural. Nesta sala já realizamos ensaios, capacitações técnicas, oficinas e até adestramento de cães. Aqui também é um lugar de encontro e hoje receber o Café Literário com esse tema, e coordenado pelo Coletivo Povos de Terreiro, é um motivo de muito orgulho”, comentou o presidente.
De acordo com Bravo, um novo encontro com os coletivos acontecerá na Fazenda da Posse nos dias 14 e 15 de maio, onde novamente serão abordados assuntos referentes às matrizes africanas e um outro fórum está previsto para o mês de setembro ou outubro. Além disso, há também a intenção de promover o Café Literário uma vez por mês.
A organizadora do Café Literário, Alda Iza, reforçou a importância de intensificar ações para combater os temas levantados no encontro. “Hoje a gente veio discutir os entraves e os desafios para a educação antirracista. Observamos muitos episódios de racismo, tanto institucional, quanto estrutural. Enquanto a tecnologia avançou, as questões raciais tiveram retrocesso, então, eventos como esse visam trazer luz a esse racismo velado na sociedade”, destacou.
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