Equipe do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas), junto com Conselho Tutelar, percorreu ruas do CentroDivulgação/CCS PMBM
Publicado 29/10/2023 16:13
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Barra Mansa - Neste sábado (28), uma equipe do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas), que faz parte da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, juntamente com o Conselho Tutelar, percorreu ruas do Centro em busca de crianças ou adolescentes que estivessem comercializando produtos ou pedindo dinheiro. A ação visou identificar esse tipo de situação, que pode configurar violação de direitos, e ofertar o devido acompanhamento à família envolvida.
O gerente de Proteção Social Especial da Secretaria, Alexandre Martins, explicou o objetivo da abordagem. “Estamos caminhando pelo Centro para encontrar situações que possamos abordar, em defesa dos direitos das crianças e adolescentes”, informou.

Isabela Cristina de Carvalho, conselheira tutelar, esteve presente e destacou a importância da iniciativa. “Realizamos uma abordagem em conjunto com a Secretaria de Assistência e Centro Pop, para a prevenção, orientação e identificação das crianças e adolescentes que estão nas ruas vendendo doces e afins. A importância do trabalho é prevenir, orientar e identificar seus responsáveis para encaminhar à rede de assistência como, por exemplo, os Centros de Referência de Assistência Social (Cras)”, disse.

Durante a ação, três adolescentes foram abordados vendendo balas; seus nomes, bem como o de sua mãe, foram colhidos e foi averiguado o endereço deles para uma posterior acompanhamento familiar. Segundo as equipes, os adolescentes também foram orientados e encaminhados para casa.

Além dos adolescentes e sua responsável, também foi encontrada uma mãe com uma bebê vendendo balas. De acordo com as equipes que fizeram a abordagem, ela veio de um município vizinho e tem dificuldades de conseguir vaga em creche, por isso, traz com ela a criança para poder vender seus produtos. A mulher foi orientada a ir aos órgãos competentes do outro município para solicitar apoio. Os responsáveis pela abordagem ressaltaram que a criança estava bem cuidada e não aparentava maus tratos.
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