Publicado 15/02/2022 12:58
Belford Roxo - Agentes da Delegacia de Polícia Interestadual - Divisão de Capturas (DC-Polinter) prenderam, nesta terça-feira (15/02), o miliciano Anderson da Silva Farias, o "Japonês". Ele é chefe da maior milícia da Baixada Fluminense, que atua nos bairros Igrejinha, Santa Maria, Sargento Roncalli, São Vicente, Babi e Pombal, em Belford Roxo.
Para localizá-lo, os policiais realizaram diligências em diversos locais na Baixada Fluminense e na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. O criminoso foi encontrado na capital fluminense, em deslocamento, fugindo do cerco policial.
De acordo com os agentes, "Japonês" era o líder da organização criminosa desde 2002. Os integrantes do grupo paramilitar conhecido como "Milícia do Babi" são investigados por praticarem diversos crimes na região onde atuam, incluindo parcelamento irregular de solo urbano para fins de construção civil, extorsões a moradores e comerciantes da região, subtração de terrenos de propriedade privada e vários homicídios.
O miliciano também atuava diretamente na prestação e venda do serviço conhecido como "gatonet" em diversos bairros de Belford Roxo, bem como na venda de botijão de gás e no transporte alternativo. Ele estava foragido desde 2019, quando teve sua prisão preventiva decretada em dois processos contra o grupo criminoso que comanda.
Para localizá-lo, os policiais realizaram diligências em diversos locais na Baixada Fluminense e na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. O criminoso foi encontrado na capital fluminense, em deslocamento, fugindo do cerco policial.
De acordo com os agentes, "Japonês" era o líder da organização criminosa desde 2002. Os integrantes do grupo paramilitar conhecido como "Milícia do Babi" são investigados por praticarem diversos crimes na região onde atuam, incluindo parcelamento irregular de solo urbano para fins de construção civil, extorsões a moradores e comerciantes da região, subtração de terrenos de propriedade privada e vários homicídios.
O miliciano também atuava diretamente na prestação e venda do serviço conhecido como "gatonet" em diversos bairros de Belford Roxo, bem como na venda de botijão de gás e no transporte alternativo. Ele estava foragido desde 2019, quando teve sua prisão preventiva decretada em dois processos contra o grupo criminoso que comanda.
Contra ele foram cumpridos dois mandados de prisão.
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