Publicado 23/03/2022 13:06 | Atualizado 23/03/2022 13:22
Belford Roxo - O Departamento-Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR-LD) realizou, na manhã desta quarta-feira (23/03), a "Operação Mercador de Ilusões". A ação teve como objetivo o cumprimento de 40 mandados de busca e apreensão, seis de prisão temporária, bloqueio judicial de mais de R$ 680 milhões nas contas bancárias dos suspeitos e o sequestro de bens da maior organização criminosa de tráfico de drogas do estado do Rio de Janeiro. Na operação, duas pessoas foram presas em Belford Roxo.
Os agentes também apreenderam carros, dinheiro, joias, documentos e escrituras de imóveis. Houve ainda uma prisão em Brasília (DF).
A operação contou com apoio de policiais civis do Distrito Federal, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais, Amapá, Pernambuco e Rio Grande do Norte, com apoio do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.
Os agentes verificaram movimentações financeiras da organização na comunidade do Brejal e no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. O dinheiro seria utilizado pela liderança dessas regiões para venda de drogas, assim como para compra de armas e entorpecentes.
No período analisado (nos anos de 2019, 2020 e 2021), os policiais identificaram uma movimentação financeira deste esquema criminoso superior a R$ 3 bilhões.
Durante a investigação, os agentes descobriram um complexo esquema e uma rede muito bem estruturada por todo o território nacional, que se utiliza de “laranjas” e contas bancárias de pessoas jurídicas com atividades de importação e exportação e empresas de transporte rodoviário de cargas, muitas delas de fachada.
A operação contou com apoio de policiais civis do Distrito Federal, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais, Amapá, Pernambuco e Rio Grande do Norte, com apoio do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.
Os agentes verificaram movimentações financeiras da organização na comunidade do Brejal e no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. O dinheiro seria utilizado pela liderança dessas regiões para venda de drogas, assim como para compra de armas e entorpecentes.
No período analisado (nos anos de 2019, 2020 e 2021), os policiais identificaram uma movimentação financeira deste esquema criminoso superior a R$ 3 bilhões.
Durante a investigação, os agentes descobriram um complexo esquema e uma rede muito bem estruturada por todo o território nacional, que se utiliza de “laranjas” e contas bancárias de pessoas jurídicas com atividades de importação e exportação e empresas de transporte rodoviário de cargas, muitas delas de fachada.
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