Publicado 28/04/2023 14:18
Belford Roxo - No mês de conscientização do Autismo, a Secretaria de Saúde de Belford Roxo (Semus) promoveu, nesta sexta-feira (28/04), no Teatro da Cidade, mais um evento para compreensão e acolhimento dos autistas. A palestra Junto pelo Autismo, contou com a participação de equipes de várias unidades da atenção básica e que atendem pacientes e familiares de pacientes com autismo.
O superintendente de Saúde, Renan Carneiro, representou o secretário Municipal de Saúde, Flávio Gonçalves, e agradeceu aos que estão na linha de frente da atenção especializada. "Só tenho que agradecer a todos que trabalham pelo bom atendimento na saúde. Estou aqui para apoiar todos os administradores e suas equipes. Sabemos que às vezes é difícil. Mas a Saúde hoje está fluindo por causa do prefeito Waguinho e do secretário Flávio Gonçalves, que estão dando o suporte para continuarmos com esse trabalho", declarou Renan Carneiro.
O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) depende de uma avaliação técnica e de tratamento multidisciplinar que indicam o acompanhamento necessário a cada paciente. "O Autismo ainda vem sendo pesquisado e, durante muitos anos, houve um indicativo de que poderia haver uma prevalência sobre os meninos. Por isso o Abril Azul. Essa prevalência ainda permanece sobre os meninos mas, à medida que as pesquisam avançam, os novos estudos descobriram que as meninas conseguem disfarçar mais os sintomas do TEA (Transtorno do Espectro Autista)", informou Patrícia Paúra, fonoaudióloga e especialista em autismo, uma das palestrantes do evento.
O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) depende de uma avaliação técnica e de tratamento multidisciplinar que indicam o acompanhamento necessário a cada paciente. "O Autismo ainda vem sendo pesquisado e, durante muitos anos, houve um indicativo de que poderia haver uma prevalência sobre os meninos. Por isso o Abril Azul. Essa prevalência ainda permanece sobre os meninos mas, à medida que as pesquisam avançam, os novos estudos descobriram que as meninas conseguem disfarçar mais os sintomas do TEA (Transtorno do Espectro Autista)", informou Patrícia Paúra, fonoaudióloga e especialista em autismo, uma das palestrantes do evento.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.