Publicado 15/06/2023 15:54
O secretário de Trabalho, Renda e Economia Solidária, Sérgio Lins, enfatizou a importância da realização da feira. “Esse espaço é fundamental para incentivar e valorizar o potencial criativo de grandes artistas que vivem desse trabalho artesanal”, frisou. “A feira carrega um papel social, cultural e econômico, contribuindo para os produtos e criações serem apresentados ao público”, acrescentou Sérgio.
Exposição do trabalho
A crocheteira e moradora do Vilar Novo, Maria de Fátima Vieira, de 66 anos, é potiguar, filha de paraibanos e pratica crochê desde pequena. “Muitas pessoas precisam dessa oportunidade de vendas e exposição do trabalho. Agradeço demais pelo espaço conquistado, estamos entrando no terceiro ano da Feira”, compartilhou. “Adoro criar bolsas coloridas de crochê, com formatos diferentes. Além disso, também gosto de inventar moda utilizando tecidos diferentes”, concluiu Maria de Fátima, apresentando o acervo artesanal do estande.
A moradora de Santa Teresa, Silvana Cordeiro, 58 anos, estava passando pela praça e se encantou pelos produtos. “Vi uma bolsa muito bem feita na feira e comprei para mim”, contou. “A organização está de parabéns pela variedade e qualidade dos produtos. Estou feliz com a minha escolha”, completou Silvana.
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