Publicado 11/07/2023 18:00 | Atualizado 11/07/2023 18:02
Belford Roxo - Educação que transforma vidas. A Prefeitura de Belford Roxo inaugurou a Creche Maria Dalva da Silva, no bairro São Leopoldo. Com capacidade para 200 alunos até a pré-escola, a unidade funcionará na Rua Carijó, 6. A creche é composta por: secretaria, dois banheiros masculinos, dois banheiros femininos, sete salas de aula, refeitório, cozinha, despensa, almoxarifado, pátio, sala de professores, sala de coordenação e sala de recursos. O funcionamento será em dois turnos. O projeto de indicação para a construção da creche é do secretário de Energia Sustentável e vereador licenciado, Eduardo Araújo.
O prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, destacou as melhorias realizadas no bairro. “É um sonho realizado ver São Leopoldo crescendo e se desenvolvendo. Temos mais de 28 ruas com drenagem, saneamento e pavimentação. Celebramos a chegada da nova creche com muita alegria. Em breve estaremos de volta para inaugurar um posto de saúde e uma Vila Olímpica”, anunciou Waguinho.
A atual ministra do Turismo, deputada-federal e primeira-dama, Daniela Carneiro, enfatizou a importância dos cuidados na primeira infância. “Temos como missão garantir uma educação de qualidade, ainda mais nesta etapa de desenvolvimento cognitivo, de habilidades psicomotoras e socializantes. A nova creche vai contribuir com um futuro melhor para as nossas crianças”, concluiu Daniela.
A atual ministra do Turismo, deputada-federal e primeira-dama, Daniela Carneiro, enfatizou a importância dos cuidados na primeira infância. “Temos como missão garantir uma educação de qualidade, ainda mais nesta etapa de desenvolvimento cognitivo, de habilidades psicomotoras e socializantes. A nova creche vai contribuir com um futuro melhor para as nossas crianças”, concluiu Daniela.
Legado para o bairro
O secretário municipal de Educação, Denis Macedo, celebrou a 31ª creche inaugurada. “Entregamos mais uma unidade de ensino de qualidade para as crianças e famílias. Reafirmamos nosso trabalho de excelência, com amor e empenho na educação infantil”, ressaltou Denis. “Essa é mais uma vitória para os belforroxenses, que faz parte de um lindo legado da gestão na educação pública”, completou o secretário municipal de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Matheus Carneiro.
O filho da homenageada, Derivaldo da Silva, agradeceu pelo carinho e atenção. “Fui criado no bairro e aqui não existiam ruas, apenas caminhos. Agora temos infraestrutura de qualidade e uma nova creche com o nome da minha mãe que sempre acreditou em uma cidade melhor”, resumiu Derivaldo.
O filho da homenageada, Derivaldo da Silva, agradeceu pelo carinho e atenção. “Fui criado no bairro e aqui não existiam ruas, apenas caminhos. Agora temos infraestrutura de qualidade e uma nova creche com o nome da minha mãe que sempre acreditou em uma cidade melhor”, resumiu Derivaldo.
Uma das referências do bairro, Evertton Menezes, de 47 anos, contou um pouco sobre as mudanças em São Leopoldo. “Presenciamos uma transformação positiva no município desde 2016. O bairro está de cara nova e feliz com a chegada de uma creche”, acrescentou Evertton.
Homenageada chegou em São Leopoldo em 1963
A homenageada Maria Dalva da Silva nasceu em 13 de novembro de 1939, em Alagoa Grande, município de 25 mil habitantes do interior da Paraíba. Em 1963 veio para Belford Roxo e morou até os últimos dia de sua vida no bairro São Leopoldo.
No bairro, Maria Dalva, que ficou casada 36 anos com Genival da Silva, sempre foi muito querida e respeitada, pois participava ativamente da vida dos moradores, sempre ajudando quem precisasse. Em sua casa tinha um poço com água límpida que atendia a vários moradores do bairro que não tinham água.
Maria Dalva faleceu este ano e deixa saudade nos filhos Derivaldo, Evaldo, Rivaldo, Edivaldo, Wilza Carla e Glaucilete, 13 netos e 10 bisnetos, além de pessoas que conviveram com ela em São Leopoldo.
Maria Dalva faleceu este ano e deixa saudade nos filhos Derivaldo, Evaldo, Rivaldo, Edivaldo, Wilza Carla e Glaucilete, 13 netos e 10 bisnetos, além de pessoas que conviveram com ela em São Leopoldo.
Ela literalmente ajudou a construir o bairro e viu sua evolução e povoação ao longo do tempo. Ela era reconhecida entre os vizinhos como dona Dalva e por seus familiares como Dadá. Amava costurar, bordar, pintar e ainda ensinava suas vizinhas seus muitos dons.
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