Publicado 21/09/2022 18:14
Bom Jesus - Agentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que atuam na coleta de dados para o Censo Demográfico 2022 estão encontrando dificuldades para realizar os trabalhos em algumas localidades de Bom Jesus do Itabapoana, na região noroeste do Estado do Rio de Janeiro.
Segundo o coordenador censitário da Subárea Bom Jesus, Rodrigo de Azevedo Kelly, os profissionais têm encontrado resistência: “muitas pessoa se negam a abrir a porta para os recenseadores, pois acreditam em boatos divulgados por aplicativos de conversa”.
As pesquisas no município tiveram início dia 1º de agosto, com os recenseadores contratados pelo instituto percorrendo todas as ruas da cidade buscando informações sobre as famílias. Rodrigo destaca que o trabalho é fundamental para que o governo aplique, principalmente, as políticas públicas.
“Os dados colhidos pelo IBGE são um dos principais parâmetros para a aplicação de recursos; só que os agentes estão encontrando resistência”, reafirma o coordenador, que aponta: “já foram identificadas histórias em que haveria uma dupla de golpistas circulando pelos bairros, mas não há queixa oficial sobre isso”.
De acordo com Rodrigo, não é difícil identificar os recenseadores: “todos usam colete, bolsa e boné em azul, com a inscrição IBGE em letras brancas; na parte frontal do colete há um bolso transparente onde fica o crachá, com a foto, do funcionário; além disso, eles levam um dispositivo móvel de coleta (DMC) que é um aparelho eletrônico, um pouco menor do que um tablet”.
O coordenador censitário reforça sobre a importância do Censo: “nosso trabalho é muito importante para o planejamento dos governos”; ele orienta que, em caso de dúvida o cidadão pode acessar os canais oficiais na internet; “contamos com a colaboração de todos”, apela.
Segundo o coordenador censitário da Subárea Bom Jesus, Rodrigo de Azevedo Kelly, os profissionais têm encontrado resistência: “muitas pessoa se negam a abrir a porta para os recenseadores, pois acreditam em boatos divulgados por aplicativos de conversa”.
As pesquisas no município tiveram início dia 1º de agosto, com os recenseadores contratados pelo instituto percorrendo todas as ruas da cidade buscando informações sobre as famílias. Rodrigo destaca que o trabalho é fundamental para que o governo aplique, principalmente, as políticas públicas.
“Os dados colhidos pelo IBGE são um dos principais parâmetros para a aplicação de recursos; só que os agentes estão encontrando resistência”, reafirma o coordenador, que aponta: “já foram identificadas histórias em que haveria uma dupla de golpistas circulando pelos bairros, mas não há queixa oficial sobre isso”.
De acordo com Rodrigo, não é difícil identificar os recenseadores: “todos usam colete, bolsa e boné em azul, com a inscrição IBGE em letras brancas; na parte frontal do colete há um bolso transparente onde fica o crachá, com a foto, do funcionário; além disso, eles levam um dispositivo móvel de coleta (DMC) que é um aparelho eletrônico, um pouco menor do que um tablet”.
O coordenador censitário reforça sobre a importância do Censo: “nosso trabalho é muito importante para o planejamento dos governos”; ele orienta que, em caso de dúvida o cidadão pode acessar os canais oficiais na internet; “contamos com a colaboração de todos”, apela.
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