Financiamento para universalizar acesso à internet em áreas desatendidas é avaliado em workshop

"Cidennf e o Instituto Bem-Estar Brasil são os responsáveis pela iniciativa, que acontece no IFF Campus Bom Jesus".

O workshop será encerrado às 17 horas, com programação abordando vários temas durante as palestras Foto Divulgação
Publicado 27/10/2022 15:36
Bom Jesus – A ampliação do acesso à internet nos municípios consorciados por meio de futuras parcerias com instituições e provedores locais e comunitários está sendo debatido, desde as 08h30, no Instituto Federal Fluminense (IFF) de Bom Jesus do Itabapoana (RJ).
A iniciativa é do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf) e o Instituto Bem-Estar Brasil (IBEBrasil); também está na pauta a possibilidade de os municípios captarem recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST).
Os participantes tomaram conhecimento, ainda, de outras fontes de financiamento que busquem universalizar o acesso à internet em áreas desatendidas, como escolas públicas e setores estratégicos dos governos municipais; além da prefeitura e do IFF, apóiam o workshop o Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
O secretário executivo do Cidennf, Vinícius Viana, avalia que é cada vez mais necessário que os estudantes estejam em contato com a tecnologia: “a ampliação da democratização da internet no ensino público é extremamente essencial para alcançar o desenvolvimento da educação e, ao mesmo tempo, reduzir as desigualdades estruturais do mundo digital”.
Vinicius destaca que o Consórcio, por meio de reuniões com representantes dos municípios consorciados, “vem dialogando sobre essa necessidade de fortalecimento e a criação de um cenário propício a curto, médio e longo prazo”. Na opinião do presidente do IBEBrasil, Marcelo Saldanha, é muito importante conversar sobre inclusão com os gestores.
Saldanha considera que prefeitos e prefeitas têm um papel fundamental na preparação dos municípios para um mundo cada vez mais digital: “quando garantimos conectividade em áreas aonde hoje o sinal de internet não chega ou é precário, nós conseguimos incluir as pessoas, garantindo a elas o acesso à educação, qualificação, informação, serviços online, governo eletrônico, e-commerce e uma série de outros benefícios”.
O diretor do IBEBrasil observa que os ganhos sociais e econômicos são gigantescos; ele cita que, a cada 1% a mais de acesso à internet, o Produto Interno Bruto (PIB) aumenta em até 0,19%: “a instituição desenvolve trabalhos com instituições nacionais e internacionais, entre elas a Embaixada Britânica, Internet Society Foundation (ISOC)”, resume.
A programação constou de palestras abordando, entre outros, temas como “Conjuntura das políticas públicas e sociais de banda larga no Brasil e as possibilidades de acesso à internet para todos e todas”; “Melhoria do Parque Tecnológico das Escolas Públicas dos Municípios Consorciados”; e “Universalizando o acesso à Internet com pequenos provedores e redes comunitárias”.
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Financiamento para universalizar acesso à internet em áreas desatendidas é avaliado em workshop

"Cidennf e o Instituto Bem-Estar Brasil são os responsáveis pela iniciativa, que acontece no IFF Campus Bom Jesus".

O workshop será encerrado às 17 horas, com programação abordando vários temas durante as palestras Foto Divulgação
Publicado 27/10/2022 15:36
Bom Jesus – A ampliação do acesso à internet nos municípios consorciados por meio de futuras parcerias com instituições e provedores locais e comunitários está sendo debatido, desde as 08h30, no Instituto Federal Fluminense (IFF) de Bom Jesus do Itabapoana (RJ).
A iniciativa é do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf) e o Instituto Bem-Estar Brasil (IBEBrasil); também está na pauta a possibilidade de os municípios captarem recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST).
Os participantes tomaram conhecimento, ainda, de outras fontes de financiamento que busquem universalizar o acesso à internet em áreas desatendidas, como escolas públicas e setores estratégicos dos governos municipais; além da prefeitura e do IFF, apóiam o workshop o Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
O secretário executivo do Cidennf, Vinícius Viana, avalia que é cada vez mais necessário que os estudantes estejam em contato com a tecnologia: “a ampliação da democratização da internet no ensino público é extremamente essencial para alcançar o desenvolvimento da educação e, ao mesmo tempo, reduzir as desigualdades estruturais do mundo digital”.
Vinicius destaca que o Consórcio, por meio de reuniões com representantes dos municípios consorciados, “vem dialogando sobre essa necessidade de fortalecimento e a criação de um cenário propício a curto, médio e longo prazo”. Na opinião do presidente do IBEBrasil, Marcelo Saldanha, é muito importante conversar sobre inclusão com os gestores.
Saldanha considera que prefeitos e prefeitas têm um papel fundamental na preparação dos municípios para um mundo cada vez mais digital: “quando garantimos conectividade em áreas aonde hoje o sinal de internet não chega ou é precário, nós conseguimos incluir as pessoas, garantindo a elas o acesso à educação, qualificação, informação, serviços online, governo eletrônico, e-commerce e uma série de outros benefícios”.
O diretor do IBEBrasil observa que os ganhos sociais e econômicos são gigantescos; ele cita que, a cada 1% a mais de acesso à internet, o Produto Interno Bruto (PIB) aumenta em até 0,19%: “a instituição desenvolve trabalhos com instituições nacionais e internacionais, entre elas a Embaixada Britânica, Internet Society Foundation (ISOC)”, resume.
A programação constou de palestras abordando, entre outros, temas como “Conjuntura das políticas públicas e sociais de banda larga no Brasil e as possibilidades de acesso à internet para todos e todas”; “Melhoria do Parque Tecnológico das Escolas Públicas dos Municípios Consorciados”; e “Universalizando o acesso à Internet com pequenos provedores e redes comunitárias”.
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