Publicado 28/10/2022 20:52
Bom Jesus - Pesquisas realizadas pelo Herbário da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) no Parque Natural Municipal Sabiá Laranjeira de Rosal, em Bom Jesus do Itabapoana (RJ), apontam grande potencial ecológico; as espécies encontradas são consideradas de especial relevância para a flora do Estado do Rio de Janeiro.
Os trabalhos são fomentados pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Recursos Hídricos e mostraram que existem espécies vegetais nativas da Mata Atlântica na área do parque que são de rara ocorrência no estado; de acordo com os pesquisadores, essas plantas são indicadores de que o município tem uma importante diversidade de flora, que deve ser conhecida e preservada.
Uma das espécies é a Allamanda schotti (“parente da dedal-de-dama, comumente vista em casas e muros com sua flor amarelo vibrante e folhas verdes”); o coletor foi o biólogo Raphael de Souza, depositando Herbário do Museu Nacional. . Outras espécies ainda estão sendo estudadas detalhadamente.
Diante do levantamento feito até agora, os pesquisadores chegam à conclusão de que “a preservação da área do parque, bem como do seu entorno,é primordial para que mais pesquisadores e cientistas realizem estudos na região e coloquem o Noroeste Fluminense como área amiga da Ciência e de destaque na conservação da Mata Atlântica”.
Os trabalhos são fomentados pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Recursos Hídricos e mostraram que existem espécies vegetais nativas da Mata Atlântica na área do parque que são de rara ocorrência no estado; de acordo com os pesquisadores, essas plantas são indicadores de que o município tem uma importante diversidade de flora, que deve ser conhecida e preservada.
Uma das espécies é a Allamanda schotti (“parente da dedal-de-dama, comumente vista em casas e muros com sua flor amarelo vibrante e folhas verdes”); o coletor foi o biólogo Raphael de Souza, depositando Herbário do Museu Nacional. . Outras espécies ainda estão sendo estudadas detalhadamente.
Diante do levantamento feito até agora, os pesquisadores chegam à conclusão de que “a preservação da área do parque, bem como do seu entorno,é primordial para que mais pesquisadores e cientistas realizem estudos na região e coloquem o Noroeste Fluminense como área amiga da Ciência e de destaque na conservação da Mata Atlântica”.
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