Publicado 29/05/2023 09:36
Bom Jesus do Itabapoana – A diversidade vegetal do Parque Natural Municipal Sabiá-Laranjeira de Rosal, em Bom Jesus do Itabapoana desperta interesse em pesquisadores de diversas áreas. No mais recente trabalho, o mestrando do Programa de Pós-graduação em Botânica do Museu Nacional, Raphael de Souza Pereira, relata que já foram encontradas 118 espécies de plantas.
O pesquisador recebe orientação de Nilber Gonçalves da Silva, curador do Herbário ‘R’ do Museu Nacional; em apenas três meses de coletas extensivas, Pereira diz ter percebido a grande diversidade de espécies vegetais.
Na avaliação do mestrando, a proximidade com o rio Itabapoana pode ser um fator determinante para a sua conclusão: “As 118 espécies identificadas no trabalho de pesquisa estão distribuídas em 46 famílias botânicas, esses dados revelam tanto a diversidade quanto a relevância da flora do Parque”, resume.
O levantamento aponta desde espécies arbóreas com 25 metros de altura até bromélias muito pequenas, que vivem nas cascas de algumas árvores: “Já é possível supor que o Parque é uma unidade de conservação de grande importância para a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica”, pontua.
Na sequência, o estudo relata que o parque abriga muitas espécies de famílias como as bromélias, orquídeas e leguminosas, por exemplo: “Leguminosas como os angicossão essenciais para o desenvolvimento da floresta, pois promovem o sombreamento e, junto com outras espécies, aumentam a fertilidade do solo e protegem contra processos erosivos que causam assoreamento do rio Itabapoana”.
Estão relacionadas ainda samambaias e musgos, também essenciais para retenção de umidade dentro da floresta, além de proporcionarem grande beleza ao ambiente. O pesquisador resume que utilizou o estudo de serrapilheira e ciclagem de nutrientes produzido por Alessandra Machado, engenheira agrônoma da Prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana, e pelo Me. Carlos Freitas, professor do Instituto Federal Fluminense (IFF – Bom Jesus do Itabapoana).
Segundo a Assessoria de Comunicação (Ascom), a utilização foi para inferir que os ciclos do rio Itabapoana trazem a matéria orgânica necessária para o surgimento de novas plantas nas suas margens: “Além disso, o grande fluxo de água que vem da região do Caparaó, onde o rio nasce, faz das terras que margeiam o Itabapoana locais de fácil desenvolvimento de florestas”.
O pesquisador recebe orientação de Nilber Gonçalves da Silva, curador do Herbário ‘R’ do Museu Nacional; em apenas três meses de coletas extensivas, Pereira diz ter percebido a grande diversidade de espécies vegetais.
Na avaliação do mestrando, a proximidade com o rio Itabapoana pode ser um fator determinante para a sua conclusão: “As 118 espécies identificadas no trabalho de pesquisa estão distribuídas em 46 famílias botânicas, esses dados revelam tanto a diversidade quanto a relevância da flora do Parque”, resume.
O levantamento aponta desde espécies arbóreas com 25 metros de altura até bromélias muito pequenas, que vivem nas cascas de algumas árvores: “Já é possível supor que o Parque é uma unidade de conservação de grande importância para a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica”, pontua.
Na sequência, o estudo relata que o parque abriga muitas espécies de famílias como as bromélias, orquídeas e leguminosas, por exemplo: “Leguminosas como os angicossão essenciais para o desenvolvimento da floresta, pois promovem o sombreamento e, junto com outras espécies, aumentam a fertilidade do solo e protegem contra processos erosivos que causam assoreamento do rio Itabapoana”.
Estão relacionadas ainda samambaias e musgos, também essenciais para retenção de umidade dentro da floresta, além de proporcionarem grande beleza ao ambiente. O pesquisador resume que utilizou o estudo de serrapilheira e ciclagem de nutrientes produzido por Alessandra Machado, engenheira agrônoma da Prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana, e pelo Me. Carlos Freitas, professor do Instituto Federal Fluminense (IFF – Bom Jesus do Itabapoana).
Segundo a Assessoria de Comunicação (Ascom), a utilização foi para inferir que os ciclos do rio Itabapoana trazem a matéria orgânica necessária para o surgimento de novas plantas nas suas margens: “Além disso, o grande fluxo de água que vem da região do Caparaó, onde o rio nasce, faz das terras que margeiam o Itabapoana locais de fácil desenvolvimento de florestas”.
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