Publicado 13/11/2019 17:44 | Atualizado 13/11/2019 18:21
Brasília - Não há mais representantes do líder da oposição e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, dentro do prédio da embaixada venezuelana em Brasília. Segundo informações, eles teriam deixado a embaixada por volta das 17h30 desta quarta-feira.
O ministro-conselheiro acreditado pelo Brasil, Tomas Silva, se reuniu com o grupo de Guaidó. Ele alegou que o grupo foi convidado por funcionários da embaixada e que não houve invasão. Já o encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, classificou a ação como um "assédio" contra a embaixada.
O ministro-conselheiro acreditado pelo Brasil, Tomas Silva, se reuniu com o grupo de Guaidó. Ele alegou que o grupo foi convidado por funcionários da embaixada e que não houve invasão. Já o encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, classificou a ação como um "assédio" contra a embaixada.
Mais cedo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, usou suas contas no Twitter e Facebook para criticar a invasão à embaixada venezuelana em Brasília.
"Estamos tomando as medidas necessárias para resguardar a ordem pública e evitar atos de violência, em conformidade com a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas", escreveu o presidente.
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