Acusada de ser a mentora do plano que culminou na morte do pastor Anderson do Carmo dentro da casa da família em Pendotiba, Niterói, no mês de junho de 2019, a deputada federal Flordelis (PSD-RJ), voltou a se defender das acusações, disse esperar que sua inocência seja provada nos próximos dias e garantiu que reencontrará o marido no céu.
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"É uma injustiça, não é real. Eu não matei, não fiz isso que estão me acusando. Esse é o pior momento da minha vida. Eu não tenho que estar presa, eu não vou ser presa, tenho certeza que minha inocência será provada nos próximos dias", afirmou Flordelis, em trecho de entrevista ao repórter Roberto Cabrini divulgado pelo SBT. A íntegra irá ao ar na próxima segunda-feira.
Questionada sobre as informações recentes de que teria primeiro adotado o pastor Anderson como filho e que ele teria se relacionado com uma das irmãs antes de se tornar seu marido, a deputada disse que tudo não passa de mentira: "eu amo o meu marido até hoje, ele não me incomodava de forma nenhuma e eu ainda vou reencontrá-lo céu".
A pastora também esclareceu outros pontos do caso, como a autoria de mensagens encontradas em um celular na casa da família, e que falavam sobre os planos de execução, e até sobre o envolvimento de outro integrantes em todo o processo.
"As mensagens não foram mandadas por mim, pois eu jamais chamaria meu marido de traste. Eu quero que a Justiça descubra quem são os responsáveis e que o Ministério Público diga qual o motivo me levaria a matá-lo. Preciso saber quem o matou. Essa pessoa está desgraçando com a minha vida", finalizou Flordelis.