Kalil é reeleito em Belo HorizonteDivulgação
Por IG - Último Segundo
Publicado 04/04/2021 17:24
Neste domingo, Alexandre Kalil (PSD-MG), prefeito de Belo Horizonte, declarou por meio de uma publicação em suas redes sociais que irá recorrer de decisão do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que libera atividades religiosas, como cultos e missas no Brasil.
O prefeito ainda afirma que irá seguir com a ordem imposta pela intimação feita pelo ministro. Nunes Marques, na madrugada deste domingo, intimou Kalil a cumprir com medidas impostas na decisão liberada por ele “com máxima urgência”. Isso aconteceu depois de Kalil dizer que Belo Horizonte não seguira as ordens do STF.
Publicidade


“Reconheço que o momento é de cautela, ante o contexto pandêmico que vivenciamos. Ainda assim, e justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual”, escreveu o ministro Nunes Marques no despacho deste sábado.
Através de uma publicação no Twitter, o prefeito mineira responde Nunes Marques : “Em Belo Horizonte, acompanhamos o Plenário do Supremo Tribunal Federal. O que vale é o decreto do Prefeito. Estão proibidos os cultos e missas presenciais”.
Leia mais

Você pode gostar

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade

Kalil envia recurso para STF para fechar igrejas

Ministro Nunes Marques havia divulgado decreto na madrugada deste domingo em que liberar as atividades religiosas presencialmente

6-4.625 5.289062-9.242187 5.953125-17.167968 1.984375-7.925782-3.964844-33.457032-12.335938-63.726563-39.332031-23.554687-21.011719-39.457031-46.960938-44.082031-54.890626-4.617188-7.9375-.039062-11.8125 3.476562-16.171874 8.578126-10.652344 17.167969-21.820313 19.808594-27.105469 2.644532-5.289063 1.320313-9.917969-.664062-13.882813-1.976563-3.964844-17.824219-42.96875-24.425782-58.839844-6.4375-15.445312-12.964843-13.359374-17.832031-13.601562-4.617187-.230469-9.902343-.277344-15.1875-.277344-5.28125 0-13.867187 1.980469-21.132812 9.917969-7.261719 7.933594-27.730469 27.101563-27.730469 66.105469s28.394531 76.683594 32.355469 81.972656c3.960937 5.289062 55.878906 85.328125 135.367187 119.648438 18.90625 8.171874 33.664063 13.042968 45.175782 16.695312 18.984374 6.03125 36.253906 5.179688 49.910156 3.140625 15.226562-2.277344 46.878906-19.171875 53.488281-37.679687 6.601563-18.511719 6.601563-34.375 4.617187-37.683594-1.976562-3.304688-7.261718-5.285156-15.183593-9.253906zm0 0"/>
  • Kalil é reeleito em Belo HorizonteDivulgação
    PorIG - Último Segundo
    Publicado 04/04/2021 17:24
    Neste domingo, Alexandre Kalil (PSD-MG), prefeito de Belo Horizonte, declarou por meio de uma publicação em suas redes sociais que irá recorrer de decisão do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que libera atividades religiosas, como cultos e missas no Brasil.
    O prefeito ainda afirma que irá seguir com a ordem imposta pela intimação feita pelo ministro. Nunes Marques, na madrugada deste domingo, intimou Kalil a cumprir com medidas impostas na decisão liberada por ele “com máxima urgência”. Isso aconteceu depois de Kalil dizer que Belo Horizonte não seguira as ordens do STF.
    Publicidade


    “Reconheço que o momento é de cautela, ante o contexto pandêmico que vivenciamos. Ainda assim, e justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual”, escreveu o ministro Nunes Marques no despacho deste sábado.
    Através de uma publicação no Twitter, o prefeito mineira responde Nunes Marques : “Em Belo Horizonte, acompanhamos o Plenário do Supremo Tribunal Federal. O que vale é o decreto do Prefeito. Estão proibidos os cultos e missas presenciais”.
    Leia mais

    Você pode gostar

    Comentários

    Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.

    Publicidade

    Últimas notícias