Publicado 06/07/2021 15:09 | Atualizado 06/07/2021 15:21
Brasília - O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), declarou durante sessão no Senado desta terça-feira (6) que “se tivesse maldade”, acusaria o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de estar alterando informações do contrato da vacina indiana Covaxin.
Durante o depoimento de Regina Célia Silva Oliveira, servidora da pasta da Saúde, que fiscalizou e aprovou contrato com a Bharat Biotech para fornecimento de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, o senador fez a ilação, sem apresentar provas, de que o governo federal pudesse estar “fazendo o arranjo” da documentação para esconder eventuais irregularidades.
Durante o depoimento de Regina Célia Silva Oliveira, servidora da pasta da Saúde, que fiscalizou e aprovou contrato com a Bharat Biotech para fornecimento de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, o senador fez a ilação, sem apresentar provas, de que o governo federal pudesse estar “fazendo o arranjo” da documentação para esconder eventuais irregularidades.
O contrato citado por Omar Aziz se refere a ordem de compra de 20 milhões de doses da Covaxin, que envolve a Precisa Medicamentos, que intermediou a compra das vacinas entre o Ministério da Saúde e a farmacêutica Bharat Biotech.
A compra, cancelada por Queiroga, é alvo de suspeita de irregularidades, e é investigada pela CPI da Covid. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), acusado de prevaricação neste caso, também é alvo de inquérito da PGR.
Assista:
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.