Publicado 07/07/2021 15:15 | Atualizado 07/07/2021 15:17
Rio - O ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, afirmou nesta quarta-feira, 7, em depoimento à Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Covid-19, que a Davati em nenhum momento apresentou documento que indicasse que ela fosse representante do laboratório da AstraZeneca.
Assista:
O senador Eduardo Braga (MDB-AM) perguntou ao ex-diretor se a Davati em algum momento apresentou ao ministério algum documento que pudesse indicar que ela é representante da AstraZeneca. Roberto Dias negou, “isso foi pedido no dia 26, não apresentou, ela cobrou por e-mail esse posicionamento e nunca aconteceu, não.”
Braga conclui que, há muitas perguntas que estão sem respostas, e que nessa confusão só tem a resposta de que toda contratação estava centralizada na Secretária Executiva do Ministério da Saúde. “Estamos diante de uma Davati que precisa ser esclarecido qual é o papel dela, qual é a relação dela com esse Dominguetti porque não tem um documento que possa relatar. As compras de vacina não eram feitas pela Diretoria de Logística (Delog), mas esse Dominguetti procura a Delog para poder depois aparecer nessa secretaria executiva. Enfim, essas perguntas lamentavelmente ficaram sem resposta. Agora tem uma resposta que foi dada, é que toda e qualquer contratação para o bem ou para o mau, ela estava centralizada na Secretária Executiva do Ministério”, concluiu.
Braga conclui que, há muitas perguntas que estão sem respostas, e que nessa confusão só tem a resposta de que toda contratação estava centralizada na Secretária Executiva do Ministério da Saúde. “Estamos diante de uma Davati que precisa ser esclarecido qual é o papel dela, qual é a relação dela com esse Dominguetti porque não tem um documento que possa relatar. As compras de vacina não eram feitas pela Diretoria de Logística (Delog), mas esse Dominguetti procura a Delog para poder depois aparecer nessa secretaria executiva. Enfim, essas perguntas lamentavelmente ficaram sem resposta. Agora tem uma resposta que foi dada, é que toda e qualquer contratação para o bem ou para o mau, ela estava centralizada na Secretária Executiva do Ministério”, concluiu.
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