Publicado 08/02/2022 11:10
No dia que se comemora o Dia Mundial da Internet Segura, a PSafe elaborou uma pesquisa sobre o grau de confiança do brasileiro ao navegar pela rede de conexões. De acordo com o levantamento, 47,7% não se sentem seguros ao utilizá-la, o que corresponde a 1 a cada 2 brasileiros. O levantamento ouviu 9.638 pessoas, usuários do aplicativo dfndr security, entre os dias 1 e 7 deste mês, e as projeções utilizam como base o número de usuários do sistema Android no país, que seriam 131,1 milhões de pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento revelou ainda que o principal temor dos respondentes ao navegar pela Internet é ter seus dados roubados (44,27%), seguido por sofrer um golpe (24,88%) e ter as redes sociais invadidas (21,59%).
O levantamento revelou ainda que o principal temor dos respondentes ao navegar pela Internet é ter seus dados roubados (44,27%), seguido por sofrer um golpe (24,88%) e ter as redes sociais invadidas (21,59%).
“É um resultado que reflete o atual momento em que estamos vivendo, onde é comum vermos notícias de vazamentos de dados, invasões a sistemas e ataques cibernéticos com técnicas cada vez mais sofisticadas. Este cenário cria uma sensação de insegurança nas pessoas, de que a qualquer momento elas poderão tornar-se mais uma vítima desta estatística”, analisa o executivo-chefe de Segurança da PSafe, Emilio Simoni.
A forma mais comum de disseminação dos golpes, segundo a pesquisa, é por meio de sites falsos (34,39%), seguido por redes sociais (33,55%), e aplicativos de mensagens (16,77%). “São as técnicas mais utilizadas porque, em pouco tempo, conseguem direcionar milhares de ataques a diversos públicos ao mesmo tempo, alcançando muitas vítimas com apenas um clique. Como a maioria das pessoas colocam dados sensíveis ao caírem nestes golpes, caímos em algo cíclico, que não tem fim, pelo contrário, só aumenta pois eles estão sendo retroalimentados por informações”, explica Emilio Simoni.
Outro fator que pode contribuir é a sensação de impunidade, pois 42,37% dos entrevistados revelaram não fazer nada ao constatarem que sofreram um golpe, apenas 20,50% registraram um Boletim de Ocorrência (B.O.) e outros 19,86% entraram em contato com o site ou app onde ocorreu o golpe. O principal tipo de golpe sofrido pelos entrevistados é o financeiro (36,26%), seguido por produto nunca recebido (20,87%).
Metade das pessoas revelou ainda que raramente modifica suas senhas e 27,28% responderam que nunca fazem isso. “Temos aí outro fator facilitador para os cibercriminosos, pois 28,51% afirmaram ainda sempre utilizar a mesma senha em diferentes sites e contas, outros 44,08% responderam que às vezes fazem isso. E os vazamentos de dados permitem aos hackers saberem as senhas, por isso em muitos casos eles não têm dificuldade alguma ao logarem nas contas. As pessoas precisam ser cautelosas com suas senhas, não reutilizá-las, nem criarem combinações óbvias, tipo data de nascimento ou sequências de letras ou números e, sempre que possível, criarem um segundo fator de autenticação”, alerta o executivo-chefe.
A pesquisa revelou ainda que a maioria das pessoas (59,76%) passa seu tempo na Internet em redes sociais e que 64,20% já receberam Fake News, sendo as redes sociais a principal forma de disseminação, correspondendo a 54,34%, seguida por aplicativos de mensagens, 20,67%, site falso, 18,74%, e SMS, com 6,25%.
Dicas de segurança
E para auxiliar as pessoas a navegarem na rede com mais tranquilidade, os especialistas em segurança do dfndr lab, laboratório especializado em cibersegurança da PSafe, listaram uma série de dicas de segurança:
- A primeira e principal dica é: tenha sempre uma solução de segurança instalada em seu dispositivo, como o dfndr security.
A forma mais comum de disseminação dos golpes, segundo a pesquisa, é por meio de sites falsos (34,39%), seguido por redes sociais (33,55%), e aplicativos de mensagens (16,77%). “São as técnicas mais utilizadas porque, em pouco tempo, conseguem direcionar milhares de ataques a diversos públicos ao mesmo tempo, alcançando muitas vítimas com apenas um clique. Como a maioria das pessoas colocam dados sensíveis ao caírem nestes golpes, caímos em algo cíclico, que não tem fim, pelo contrário, só aumenta pois eles estão sendo retroalimentados por informações”, explica Emilio Simoni.
Outro fator que pode contribuir é a sensação de impunidade, pois 42,37% dos entrevistados revelaram não fazer nada ao constatarem que sofreram um golpe, apenas 20,50% registraram um Boletim de Ocorrência (B.O.) e outros 19,86% entraram em contato com o site ou app onde ocorreu o golpe. O principal tipo de golpe sofrido pelos entrevistados é o financeiro (36,26%), seguido por produto nunca recebido (20,87%).
Metade das pessoas revelou ainda que raramente modifica suas senhas e 27,28% responderam que nunca fazem isso. “Temos aí outro fator facilitador para os cibercriminosos, pois 28,51% afirmaram ainda sempre utilizar a mesma senha em diferentes sites e contas, outros 44,08% responderam que às vezes fazem isso. E os vazamentos de dados permitem aos hackers saberem as senhas, por isso em muitos casos eles não têm dificuldade alguma ao logarem nas contas. As pessoas precisam ser cautelosas com suas senhas, não reutilizá-las, nem criarem combinações óbvias, tipo data de nascimento ou sequências de letras ou números e, sempre que possível, criarem um segundo fator de autenticação”, alerta o executivo-chefe.
A pesquisa revelou ainda que a maioria das pessoas (59,76%) passa seu tempo na Internet em redes sociais e que 64,20% já receberam Fake News, sendo as redes sociais a principal forma de disseminação, correspondendo a 54,34%, seguida por aplicativos de mensagens, 20,67%, site falso, 18,74%, e SMS, com 6,25%.
Dicas de segurança
E para auxiliar as pessoas a navegarem na rede com mais tranquilidade, os especialistas em segurança do dfndr lab, laboratório especializado em cibersegurança da PSafe, listaram uma série de dicas de segurança:
- A primeira e principal dica é: tenha sempre uma solução de segurança instalada em seu dispositivo, como o dfndr security.
- Evitar clicar em links de fontes desconhecidas, especialmente os que forem compartilhados via aplicativos de troca de mensagem e redes sociais.
- Criar o hábito de duvidar das informações compartilhadas na internet e nunca informe dados sensíveis em links de procedência duvidosa.
- Procurar sempre confirmar a veracidade das informações nas páginas e sites oficiais das empresas;
Na dúvida, você pode sempre testar se um link é confiável, gratuitamente, no site do dfndr lab, no link https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/.
Na dúvida, você pode sempre testar se um link é confiável, gratuitamente, no site do dfndr lab, no link https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/.
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