Publicado 26/02/2022 18:34
Enquanto a guerra avança na Ucrânia, cerca de 50 brasileiros foram retirados do país com apoio do Ministério das Relações Exteriores. O número foi divulgado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na tarde deste sábado, 26, no Twitter.
Segundo ele, o grupo resgatado inclui jornalistas, estudantes, empresários e atletas. Eles foram levados para países vizinhos.
"Também coloquei meus ministros, assessores e a diplomacia brasileira a serviço da evacuação de brasileiros por vias terrestres", declarou Bolsonaro.
Além disso, o presidente afirma ter ordenado que duas aeronaves Embraer KC-390 Millenium, apontadas por ele como as maiores já produzidas no hemisfério Sul, fossem disponibilizadas para "uma eventual missão de repatriação dos brasileiros que ainda estão em território ucraniano". Na sexta, 25, o Itamaraty estimou que 500 brasileiros viviam na Ucrânia.
Além disso, o presidente afirma ter ordenado que duas aeronaves Embraer KC-390 Millenium, apontadas por ele como as maiores já produzidas no hemisfério Sul, fossem disponibilizadas para "uma eventual missão de repatriação dos brasileiros que ainda estão em território ucraniano". Na sexta, 25, o Itamaraty estimou que 500 brasileiros viviam na Ucrânia.
'Até o momento, já conseguimos levar cerca de 50 brasileiros para países vizinhos, incluindo jornalistas, estudantes, empresários e atletas. Também coloquei meus ministros, assessores e a diplomacia brasileira a serviço da evacuação de brasileiros por vias terrestres', afirmou Bolsonaro.
"Mesmo diante de um cenário difícil, reforçamos: ninguém será deixado para trás. Peço aos brasileiros em territórios conflagrados que mantenham-se firmes, sigam as diretrizes e nos reportem qualquer incidente. Sei das dificuldades, mas não pouparemos esforços para resolvê-las", frisou o presidente.
Segundo Bolsonaro, o Itamaraty enviou uma missão para a fronteira da Ucrânia com a Romênia e tem coordenado uma operação de evacuação dos brasileiros, mantendo contato direto com o chefe da estação central de trens de Kiev, as autoridades migratórias e as autoridades locais de Chernivtsi.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.