Publicado 27/02/2022 11:47
Após caminhar cerca de 60km, os jogadores Guilherme Smith, e Leovigildo Junior Reis Rodrigues, conhecido como Juninho, foram impedidos de atravessar a fronteira da Ucrânia com a Polônia no último sábado, 26. Com eles, estão o também atleta, Cristian Fagundes, além da esposa e filho de Juninho, Vitória e Benjamin. os aletas alegaram truculência da policia local. As informações são do portal G1.
Os jogadores saíram de Zaporizhzhya, onde moravam, rumo a Lviv de trem, e de lá, seguiram a pé por aproximadamente 60 km, mas foram abordados pela polícia e barrados ainda a 4 km de chegarem à fronteira.
Os jogadores saíram de Zaporizhzhya, onde moravam, rumo a Lviv de trem, e de lá, seguiram a pé por aproximadamente 60 km, mas foram abordados pela polícia e barrados ainda a 4 km de chegarem à fronteira.
"Situação muito delicada agora que nós estamos vivendo. A gente tava muito perto da fronteira, 4 km, e, de repente, barram a gente. Tá uma multidão de pessoas aqui, muito cheio, e as pessoas do nada se revoltam umas com as outras e começam a brigar, coisa que não desejo pra ninguém", relatou Guilherme.
O grupo teve que retornar para Lviv, onde foram instalados em um hotel, com auxílio da Embaixada Brasileira. Ainda não há informações sobre como eles vão conseguir deixar o país.
Entenda o conflito
O conflito na Ucrânia pela Rússia teve início nesta quinta-feira, 24, após o presidente russo Vladimir Putin autorizar a entrada de tropas militares no país do leste europeu. A invasão culminou em ataques por ar, mar e terra, com diversas cidades bombardeadas, inclusive a capital Kiev, que já deixou mais de 130 mortos e mais de 300 feridos. Essa é a maior operação militar dentro de um país europeu desde a Segunda Guerra Mundial.
A ofensiva provocou clamor internacional, com reuniões de emergência previstas em vários países, e pronunciamentos de diversos líderes espalhados pelo mundo condenando o ataque russo à Ucrânia. Em razão da invasão, países como Estados Unidos, Reino Unido e o bloco da União Europeia anunciaram sanções econômicas contra a Rússia.
A invasão ocorreu dois dias após o governo russo reconhecer a independência de dois territórios separatistas no leste da Ucrânia - as províncias de Donetsk e Luhansk. Com os ataques, Putin pretende alcançar uma desmilitarizaração e a eliminação dos "nazistas" , segundo o presidente russo.
Outros motivos de Putin pela invasão na Ucrânia se dão pela aproximação do país com o Ocidente, com a possibilidade do país do leste europeu fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan),
aliança militar internacional, e da União Europeia, além da ambição de expandir o território russo para aumentar o poder de influência na região.
O conflito na Ucrânia pela Rússia teve início nesta quinta-feira, 24, após o presidente russo Vladimir Putin autorizar a entrada de tropas militares no país do leste europeu. A invasão culminou em ataques por ar, mar e terra, com diversas cidades bombardeadas, inclusive a capital Kiev, que já deixou mais de 130 mortos e mais de 300 feridos. Essa é a maior operação militar dentro de um país europeu desde a Segunda Guerra Mundial.
A ofensiva provocou clamor internacional, com reuniões de emergência previstas em vários países, e pronunciamentos de diversos líderes espalhados pelo mundo condenando o ataque russo à Ucrânia. Em razão da invasão, países como Estados Unidos, Reino Unido e o bloco da União Europeia anunciaram sanções econômicas contra a Rússia.
A invasão ocorreu dois dias após o governo russo reconhecer a independência de dois territórios separatistas no leste da Ucrânia - as províncias de Donetsk e Luhansk. Com os ataques, Putin pretende alcançar uma desmilitarizaração e a eliminação dos "nazistas" , segundo o presidente russo.
Outros motivos de Putin pela invasão na Ucrânia se dão pela aproximação do país com o Ocidente, com a possibilidade do país do leste europeu fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan),
aliança militar internacional, e da União Europeia, além da ambição de expandir o território russo para aumentar o poder de influência na região.
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