Publicado 27/05/2022 13:27
Goiânia - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 27, que seu encontro bilateral com o presidente americano, Joe Biden, será de 30 minutos. "Vamos falar da posição do Brasil, falar do que havia tratado com o presidente Trump para continuar essa política", declarou o chefe do Executivo em Goiânia (GO), na Convenção Nacional das Assembleia de Deus.
O encontro de Bolsonaro com Biden acontecerá às margens da IX Cúpula das Américas, marcada para acontecer entre os dias 6 e 10 de junho. Ainda não se sabe, no entanto, o dia da reunião reservada.
De acordo com o presidente, ele negociou os termos da agenda bilateral com o enviado de Biden ao Brasil para a Cúpula, o ex-senador Christopher Dodd. "Conversei como seria o tratamento dispensado ao chefe de Estado de um dos países mais importantes do mundo, que é o Brasil", afirmou Bolsonaro, que destacou que seu encontro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi de três horas. "Sou um chefe de Estado, com toda certeza dos últimos que estiveram no Brasil, que mais respeita e admira o povo americano", acrescentou.
Bolsonaro também lembrou do encontro do G-20, no ano passado, em que teve de negociar sua entrada sem estar imunizado contra a covid-19. "Eu resolvi não tomar a vacina, é um direito meu. No encontro do G-20, ano passado, tinha a exigência do passaporte vacinal. Eu falei eu não vou'. Tiraram a exigência e eu fui", relatou.
Em mais um ataque às medidas de contenção da pandemia, o presidente afirmou ainda, sem apresentar provas, que o lockdown "não salvou uma vida sequer" em qualquer parte do mundo.
O encontro de Bolsonaro com Biden acontecerá às margens da IX Cúpula das Américas, marcada para acontecer entre os dias 6 e 10 de junho. Ainda não se sabe, no entanto, o dia da reunião reservada.
De acordo com o presidente, ele negociou os termos da agenda bilateral com o enviado de Biden ao Brasil para a Cúpula, o ex-senador Christopher Dodd. "Conversei como seria o tratamento dispensado ao chefe de Estado de um dos países mais importantes do mundo, que é o Brasil", afirmou Bolsonaro, que destacou que seu encontro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi de três horas. "Sou um chefe de Estado, com toda certeza dos últimos que estiveram no Brasil, que mais respeita e admira o povo americano", acrescentou.
Bolsonaro também lembrou do encontro do G-20, no ano passado, em que teve de negociar sua entrada sem estar imunizado contra a covid-19. "Eu resolvi não tomar a vacina, é um direito meu. No encontro do G-20, ano passado, tinha a exigência do passaporte vacinal. Eu falei eu não vou'. Tiraram a exigência e eu fui", relatou.
Em mais um ataque às medidas de contenção da pandemia, o presidente afirmou ainda, sem apresentar provas, que o lockdown "não salvou uma vida sequer" em qualquer parte do mundo.
Elon Musk
Bolsonaro também afirmou que o empresário americano Elon Musk não tem interesse de auferir lucros no Brasil. "O que ele quer, no tocante à Amazônia, é levar internet a todos", disse o chefe do Executivo em evento da Assembleia de Deus.
Musk se encontrou com Bolsonaro na semana passada em Porto Feliz, interior de São Paulo. Na ocasião, o governo anunciou uma potencial parceria com a Starlink, empresa do bilionário, para monitorar a Amazônia com satélites ultramodernos.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu aval à Starlink para operar satélites de órbita baixa no Brasil, mas a operação ainda não foi iniciada. Além de Bolsonaro, Musk esteve com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, e com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, bem como com empresários de peso, como os cinco executivos das operadoras presentes ao evento: Christian Gebara (Telefônica/Vivo), José Félix (Claro), Rodrigo Abreu (Oi), Alberto Griselli (TIM) e Pietro Labriola (da Telecom Itália, dona da TIM).
Bolsonaro ainda voltou a defender agregação de valor às exportações do Brasil, mas ressaltou que vai respeitar contratos "Chega de entregar o que temos in natura, o que exportamos é finito", afirmou o presidente. "Somos o maior exportador de minério e vamos honrar os contratos."
Musk se encontrou com Bolsonaro na semana passada em Porto Feliz, interior de São Paulo. Na ocasião, o governo anunciou uma potencial parceria com a Starlink, empresa do bilionário, para monitorar a Amazônia com satélites ultramodernos.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu aval à Starlink para operar satélites de órbita baixa no Brasil, mas a operação ainda não foi iniciada. Além de Bolsonaro, Musk esteve com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, e com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, bem como com empresários de peso, como os cinco executivos das operadoras presentes ao evento: Christian Gebara (Telefônica/Vivo), José Félix (Claro), Rodrigo Abreu (Oi), Alberto Griselli (TIM) e Pietro Labriola (da Telecom Itália, dona da TIM).
Bolsonaro ainda voltou a defender agregação de valor às exportações do Brasil, mas ressaltou que vai respeitar contratos "Chega de entregar o que temos in natura, o que exportamos é finito", afirmou o presidente. "Somos o maior exportador de minério e vamos honrar os contratos."
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