Publicado 30/05/2022 16:56
Rio - Quatro pessoas de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, se tornaram réus após serem presas no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. O grupo é acusado de aplicar golpes usando cartões de crédito virtuais obtidos na deep web e transferir altas quantias para contas de “laranjas”. Agora, os quatro responderão por associação criminosa e porte ilegal de arma de fogo, conforme apurou O Globo.
De acordo com o inquérito, Willian Teixeira Chicorsky, Diego Luís Pereyra Ferreira, Angélica de Jesus Albercht e Fernanda Natalina dos Santos Lima utilizavam o dinheiro dos golpes para comprar bens de luxo, que eram revendidos. Em uma dessas tentativas de revenda, os quatro foram abordados pela polícia no Leblon, que seguiu até o imóvel alugado por eles, na Barra da Tijuca, Zona Oeste. No local, os policiais encontraram uma pistola de numeração raspada, carregadores, munições e cerca de R$ 4,6 mil, além de 11 aparelhos celulares.
Os jovens levavam uma vida de luxo, com carros e motos importadas, lanchas e jetski. Quando foram levados para a delegacia, eles ofereceram R$ 150 mil aos policiais para serem liberados. Diante do caso, o grupo foi autuado em flagrante por estelionato, associação criminosa, corrupção ativa e posse de arma de fogo de uso restrito.
A decisão que tornou o grupo réu também converteu a prisão preventiva de Fernanda em domiciliar com monitoramento eletrônico, já que a mulher entrou em trabalho de parto no momento da prisão. Fernanda foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, também no Leblon, onde recebeu alta dois dias depois para ser encaminhada, junto com a recém-nascida, para o sistema prisional.
Agora, a mulher terá que permanecer no endereço informado à Justiça e só poderá se comunicar com familiares próximos, profissionais da saúde e advogados. Ela também será obrigada a permitir o acesso dos policiais sempre que necessário.
De acordo com o inquérito, Willian Teixeira Chicorsky, Diego Luís Pereyra Ferreira, Angélica de Jesus Albercht e Fernanda Natalina dos Santos Lima utilizavam o dinheiro dos golpes para comprar bens de luxo, que eram revendidos. Em uma dessas tentativas de revenda, os quatro foram abordados pela polícia no Leblon, que seguiu até o imóvel alugado por eles, na Barra da Tijuca, Zona Oeste. No local, os policiais encontraram uma pistola de numeração raspada, carregadores, munições e cerca de R$ 4,6 mil, além de 11 aparelhos celulares.
Os jovens levavam uma vida de luxo, com carros e motos importadas, lanchas e jetski. Quando foram levados para a delegacia, eles ofereceram R$ 150 mil aos policiais para serem liberados. Diante do caso, o grupo foi autuado em flagrante por estelionato, associação criminosa, corrupção ativa e posse de arma de fogo de uso restrito.
A decisão que tornou o grupo réu também converteu a prisão preventiva de Fernanda em domiciliar com monitoramento eletrônico, já que a mulher entrou em trabalho de parto no momento da prisão. Fernanda foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, também no Leblon, onde recebeu alta dois dias depois para ser encaminhada, junto com a recém-nascida, para o sistema prisional.
Agora, a mulher terá que permanecer no endereço informado à Justiça e só poderá se comunicar com familiares próximos, profissionais da saúde e advogados. Ela também será obrigada a permitir o acesso dos policiais sempre que necessário.
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